A enfermeira Graciele Ugulini Boldrini, madrasta do menino Bernardo Boldrini, admitiu nesta quarta-feira em depoimento à Polícia Civil participação na morte do enteado, no interior do Rio Grande do Sul. Graciele confessou aos investigadores que deu medicamentos ao garoto de 11 anos, mas alegou que ele que morreu “acidentalmente”. As informações foram confirmadas ao site de VEJA pela polícia. A íntegra do depoimento não foi divulgada. Graciele depôs pela manhã na Penitenciária Modulada de Ijuí (RS), para onde foi transferida do presídio de Três Passos (RS). Ela está presa temporariamente. O advogado de Graciele, Vanderlei Pompeo de Mattos, disse ao sair do presídio que ela negou o envolvimento do pai de Bernardo, o médico Leandro Boldrini, na morte do filho. A defesa de Leandro Boldrini diz que ele é inocente. O médico cumpre prisão temporária na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (PASC), na Região Metropolitana de Porto Alegre. "Ela isentou o esposo. Explicou para mim, depois, que ele não tem nada a ver com a situação", afirmou o defensor, segundo o jornal Zero Hora. "Ela foi fazer negócios em Frederico [Westphalen, cidade onde o cadáver foi localizado], não tinha o propósito macabro, vamos dizer assim." (Veja)
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