Os custos fixos do imóvel, principalmente no que diz respeito à taxa de condomínio, pesam cada vez mais na decisão de compra. Não é por acaso que entre as famílias que ganham até cinco salários mínimos, 39,1% aceitariam pagar um custo extra por tecnologias que prevejam economia de água e energia. Para quem ganha mais de 20 salários mínimos, esse percentual sobe para 61,4% dos entrevistados na pesquisa realizada pelo Instituto Sensus, a pedido da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).Cientes desse viés não apenas financeiro, mas de consumo sustentável dos brasileiros, as construtoras oferecem cada vez mais alternativas para atender a esse apelo do mercado. Nos empreendimentos Sol e Terra, lançados pelo Grupo EPO, toda a água utilizada nos chuveiros e pias da suíte master será direcionada para um reservatório onde passará por tratamento e purificação para depois retornar na descarga dos vasos sanitários não apenas dos apartamentos, como também das áreas comuns do prédio.
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