Bandeiras e cavaletes de candidatos começam a despertar a irritação de parte dos eleitores, principalmente nas redes sociais, menos de uma semana depois da autorização da Justiça Eleitoral para o início da campanha de rua. As reações reproduzem um sentimento externado na última eleição municipal: a crítica ao excesso de propaganda, atrapalhando o ir e vir e estimulando a poluição visual. Há dois anos, pressionado, Geraldo Julio (PSB) foi obrigado a reduzir o volume de material de campanha, após ter deixado o Recife amarelo, cor da sua candidatura a prefeito.Nas últimas quinta e sexta-feira, o Jornal do Commercio circulou pela cidade e flagrou exemplos que ferem a legislação. A exigência legal de não dificultar “o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos” nem sempre é seguida à risca. Na disputa do voto, a resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é minimizada.
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