A direção da Difusora está sob pressão intensa. Os donos da emissora cobram resultados financeiros, mas o que se observa é uma debandada de anunciantes. Pra se ter uma idéia, apenas os operadores, são funcionários da rádio. Os locutores voltaram a ser terceirizados. Hoje (4), por exemplo, o operador Léo Machado (foto) deixou a Difusora, pois seu trabalho, com acúmulo de função (mesa de som e gravadora), não foi reconhecido. Pelo contrário, os demais operadores recebem o piso salarial, mas Leozinho, como é conhecido, foi colocado à parte. E, como os demais, não tem carteira assinada. Por outro lado, três radialistas, em contato com a RBN, reclamaram de atitudes de Antonio Badaró, atual diretor da RD. Segundo eles, Badaró vem tendo um comportamento semalhante ao da antecessora, Cátia Gomes, tratando os radialistas aos gritos e desqualificando o trabalho deles. "É uma cabeça de boi enterrada", diz um dos comunicadores da Difusora. A saída de Léo significa mais um processa trabalhista que vai se juntar aos demais que a rádio vêm enfrentando no TRT, sem resolver nenhum deles. E, como é época de eleição, uma chamada institucional da Difusora faz questão de deixar claro que a direção geral é de João Lourenço Botti, para evitar desgastar os nomes de Tiago e Geraldo Simões (filho e pai), que são sócios da rádio e candidatos nas próximas eleições.
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