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A economia fraca e o alto custo das desonerações já levam o próprio governo a prever zero de crescimento para a arrecadação em 2014. Em outubro, houve queda real (descontada a inflação) de 1,33% em relação ao mesmo mês em 2013. Desde janeiro, o indicador apresenta crescimento real de apenas 0,34% em relação a igual período de 2013. Como no fim do ano passado houve um ingresso significativo de recursos por meio do Refis (Programa de Recuperação Fiscal, que prevê o parcelamento das dívidas), de cerca de R$ 20 bilhões — que a Receita não espera que se repita este ano — cogita-se até a possibilidade de que o resultado seja, na verdade, negativo. O resultado da arrecadação em outubro reforça as expectativas por ajustes em 2015. "O governo tem agora à frente um ajuste fiscal que quase se impõe.
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