01 abril 2015

Remédios já estão até 7,7% mais caros


Começou a valer ontem o reajuste de até 7,7% no preço de 9.120 medicamentos comercializados no país. O percentual é relativo ao aumento permitido pelo governo no preço máximo dos remédios vendidos pelos laboratórios. Até chegar ao consumidor esse valor pode ter variações e só começará a ser sentido nos próximos dois meses, quando as farmácias renovarem todos os estoques.Os ajustes foram divididos em três: 5%, 6,35% e 7,7%, conforme os níveis de concorrência. Este ano, a maior parte (50,18%) dos produtos teve o menor percentual, entre eles, medicamentos de alta tecnologia e de maior custo, como a Ritalina, usada no tratamento de déficit de atenção e hiperatividade, e o Rivotril.Já os medicamentos da categoria 2 (25,37%), com aumento de até 6,35%, incluem remédios muito usados no dia a dia, como Neosaldina, Aspirina, Tylenol, anticoncepcionais e lidocaína amoxicilina, um antibiótico para infecções urinárias e respiratórias. 

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