Após o primeiro colapso nas expectativas do empresariado no primeiro trimestre do ano, o humor sobre o futuro dos negócios só piorou. Na média, 30% das companhias dos ramos de indústria, comércio, serviços e construção civil não têm programa de investimentos para os próximos 12 meses. O cenário de incertezas apresentado pela Sondagem de Investimentos da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre) reforça as projeções de que o país fechará o ano com uma retração em torno de 7% na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF).No primeiro trimestre do ano, a taxa de investimentos ficou em 7,8%, sobre o mesmo trimestre do ano anterior, de acordo com dados das Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o consolidado do ano, a equipe econômica do Bradesco projeta queda de 7%. Em linha com a projeção da FGV/Ibre, que aposta em redução de 7,1%.
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