O estado ainda contabiliza as vítimas das chuvas que castigam diversas regiões desde o início do mês, mas, só em Riachão do Jacuípe (a 183 km da capital, na região sisaleira), cerca de quatro mil pessoas etão desabrigadas e desalojadas.As 600 famílias estão sendo amparadass emergencialmente por grupos de religiosos, pela prefeitura local e a Superintendência de Proteção e Defesa Civil (Sudec) do governo estadual."Hoje (segunda-feira), estamos focados na limpeza das ruas e casas onde a água já baixou", disse a prefeita Tânia Matos. Segundo ela, a parceria com instituições tem garantido três refeições diárias para as vítimas.Ela disse que uma equipe de técnicos da Sudec chegou no sábado e aguarda decreto estadual reconhecendo a situação de emergência, medida já adotada em nível municipal. "Decretamos já na primeira enchente, ocorrida na noite de 6 para 7 de janeiro, ironicamente quando nos preparávamos para declarar emergência por conta da seca", lembrou.
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