quarta-feira, março 23, 2016

SP sem tornozeleira eletrônica para monitorar saída de preso


O governo de São Paulo não tem mais usado, desde a semana passada, tornozeleiras eletrônicas para monitorar os presos do Estado com direito de sair da prisão.O contrato da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) com o consórcio que forneceu os equipamentos nos últimos cinco anos expirou em 14 de março, sem a possibilidade de renovação. O governo só deve publicar uma nova licitação para a prestação do serviço na primeira quinzena de abril, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária.O Estado contava com 4.800 aparelhos para monitorar durante 24 horas, a distância, presos que cumprem pena em regime semiaberto. Com o fim do contrato, as tornozeleiras foram recolhidas. "Estamos fazendo um alerta sobre essa situação pois a falta de monitoramento facilita que presos cometam crimes e retornem às unidades sem ser identificados", afirma Gilson Barreto, presidente do Sindcop (Sindicato dos Servidores Públicos do Sistema Penitenciário Paulista).

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