Quitação de carro, reforma na casa, investimento em cursos e uma bela viagem ao Ceará. Esses e muitos outros planos estão sendo feitos por garçons de bares do Rio por conta da gorjeta caprichada – além dos 10% usuais sobre o valor da conta – que têm recebido dos estrangeiros, hospedados na cidade para Olimpíada.Bares lotados, consumo acima das expectativas e uma gorjeta que faz qualquer pessoa abrir um largo sorriso. Em alguns estabelecimentos da Lapa, de Copacabana e do Leblon, visitados pelo G1, garçons estimam arrecadar até R$ 7 mil só com a famosa "caixinha", até o final da Paralimpíada – que acontece entre 7 e 18 de setembro.Foi difícil fazer Pedro Araújo, mais conhecido como Juninho, do Bar Jobi, no Leblon, parar cinco minutos para dar entrevista. Conhecido por lá como "garçom simpatia", Juninho é um dos funcionários que mais ganham gorjetas e também um dos mais assediados.
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