Sem dinheiro para cumprir sua missão básica de fiscalizar e proteger a Amazônia, o Ibama precisou recorrer a recursos internacionais para bancar suas operações de rotina realizadas na floresta. Depois de ficar sem verba neste ano para alugar helicópteros e até mesmo pagar o combustível de carros usados em suas ações de fiscalização, o órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente conseguiu aprovar um contrato para receber R$ 56,3 milhões do chamado "Fundo Amazônia". Esse fundo, que é administrado pelo BNDES, conta com a participação da Petrobrás, mas tem a maior parte de seus recursos bancada pelos governos da Noruega e da Alemanha.O dinheiro gringo será usado justamente para apoiar a logística do órgão federal nas atividades de fiscalização e controle do desmatamento na Amazônia, ou seja, recursos internacionais estão bancando o monitoramento federal da Amazônia.
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