Procuradores querem saber por que Lúcio Funaro, que tem escritório em São Paulo, preferiu deixar um pacote com José Yunes, em São Paulo, para depois mandar uma pessoa buscar.A narrativa foi dada por Yunes em depoimento ao grupo de trabalho da Operação Lava Jato. Yunes é acusado em delação do ex-executivo da Odebrecht Claudio Melo de receber dinheiro da empreiteira negociado pelo presidente Michel Temer.Como revelou a Coluna do Estadão em dezembro, o dinheiro foi entregue por Funaro no escritório de Yunes em São Paulo a pedido do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
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