Dois anos de angústia e dor. Essa foi a rotina do adolescente Talison Cunha Guimarães, 17 anos, durante o período em que tentou atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O jovem sentia fortes dores na região genital, tendo duas crises graves. A mãe, Cirlene Arara da Cunha, 46, peregrinou com o filho por várias casas de saúde.Atendida inicialmente em Palmital, Minas Gerais, cidade onde a família de agricultores mora, o sistema médico-hospitalar da rede pública local não realizou os exames e encaminhou o adolescente para o Hospital Regional de Planaltina (HRP), no Distrito Federal. Em Brasília, o HRT não resolveu o problema do rapaz. Em busca de alternativas, a mãe de Talison soube, por um técnico de enfermagem da sua cidade, da existência da clínica popular Acesso Saúde em Taguatinga.
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