Os embates entre os defensores dos distritais denunciados na Operação Drácon e a acusação durante o julgamento da próxima terça-feira envolverão questionamentos como falta de provas, suposto cerceamento da defesa, queixas de irregularidades durante as buscas e apreensões e possíveis falhas em transcrições de escutas e gravações. Diante das indagações suscitadas pelos parlamentares acusados, o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) rebateu ponto a ponto as preliminares da defesa. O Correio teve acesso à manifestação elaborada pela Procuradoria-Geral de Justiça e entregue ao Conselho Especial no último dia 24. Os promotores defendem que os indícios apontados no processo são suficientes para o recebimento da denúncia e garantem que a íntegra das provas chegará aos autos no decorrer da instrução processual.
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