A gestão do prefeito João Doria (PSDB) decidiu reduzir o número de professores que têm o papel de substituir os titulares das salas de aulas e também atuar em outras funções pedagógicas nas escolas.Espécie de "coringas", esses professores substitutos são fixos nas escolas e já atuam com alta demanda no dia a dia, em uma rede de ensino com salas superlotadas sobretudo na pré-escola e um alto índice de profissionais faltosos ou licenciados. Sem um substituto imediato, quando uma turma fica sem professor, por exemplo, a direção da escola tem de distribuir os alunos entre outras turmas de mesmo nível.Essa redução dos substitutos, porém, não acarretará em nenhuma demissão. Os professores dessa categoria serão redirecionados a unidades onde faltam professores titulares, sobretudo na periferia de São Paulo. A gestão diz ainda que até o fim do ano chamará 9.000 professores aprovados em concurso.
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