Fazem mal aos cofres públicos os gastos do Tribunal de Justiça, na ordem de R$ 5.067.438,70, para pagar professores de Educação Física e pessoal de apoio para 126 usuários da academia exclusiva de juízes e parentes por cinco anos no Foro Central, no Centro. Foi o que decidiu nesta quarta-feira o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que entendeu como ilegal o contrato da Corte com a Mútua dos Magistrados, entidade sem fins lucrativos. E mais: determinou que gestores, geralmente desembargadores, do Fundo Especial da Corte, que financiou o recurso, devolvam o que já foi pago e sejam responsabilizados disciplinarmente.O contrato entre a Mútua e o tribunal foi assinado em 2014, com previsão de término para 2019. Além de profissionais de Educação Física, pagaria ainda um gerente e um assistente administrativo, um gerente de qualidade e uma copeira.
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