A madrugada de terça-feira (4) marca três meses da morte do administrador de empresas Antônio José Pinto Muniz, estrangulado aos 49 anos, após sair de uma festa de forró no bairro São Caetano, em Itabuna. O crime chocou a população sul-baiana, porque Muniz, como era mais conhecido, tinha muitos amigos e admiração por onde passava. Ele foi servidor público, assessor parlamentar e sempre se envolvia com causas sociais, como o trabalho na ONG Acari. O Diário Bahia ouviu a delegada Magda Figueiredo, titular da Delegacia de Homicídios, para saber o quê foi feito em termos de apuração do caso. Ela disse que uma das vertentes investigadas é o fato de Muniz ter denunciado criminosos que agiam no bairro Pontalzinho. Um, inclusive, chegou a ser ouvido pelo indicativo de autoria nesse homicídio, mas nada comprovava ligação dele com o crime. Além disso, revela Dra. Magda, foram ouvidas as quatro últimas pessoas com quem Muniz teve contato, tanto no bairro São Caetano (avenida “Kennedy”) como no Pontalzinho. Mas até o momento a investigação não chegou a elementos suficientes para apontar nenhum suspeito. (Diário Bahia)
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