O economista Roberto Castello Branco foi indicado pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, para presidir a Petrobras no governo de Jair Bolsonaro (PSL). Segundo a assessoria de imprensa de Guedes, o convite foi aceito. Castello Branco já participou do Conselho de Administração da estatal entre 2015 e 2016, durante o governo de Dilma Rousseff (PT), quando foi presidente do comitê financeiro e membro do comitê de auditoria. Ex-diretor do Banco Central e da Vale, Castello Branco integrou na campanha do então presidenciável um grupo de economistas para formular propostas na área. Atualmente, ele é diretor da Fundação Getulio Vargas.
Era desejo do futuro governo que o atual presidente da petroleira estatal, Ivan Monteiro, permaneça na administração. Há conversas para que ele assuma o comando do Banco do Brasil. Caso essa negociação se confirme, o comando da Caixa poderia ficar nas mãos dos economistas de Rubem Novaes ou de Pedro Guimarães. Castello Branco é visto como homem de confiança de Guedes e seu nome já vinha sendo cogitado para o posto. Mas, como o trabalho de Monteiro à frente da Petrobras era bem avaliado pelo futuro ministro da Economia, havia disposição para que ele permanecesse no comando da petroleira. Monteiro mostrou-se, contudo, reticente em permanecer na estatal. De acordo com relato reservados, ele argumentou que o trabalho de reestruturação financeira já havia sido feito na companhia e descreveu o desgaste a que se submeteu nos últimos anos como empecilho para sua confirmação. Para Guedes, o desenho ideal é ter Castello Branco na Petrobras e Monteiro, que fez carreira no Banco do Brasil, no comando da instituição financeira. Como Guedes, Castello Branco tem formação na Universidade de Chicago e já vinha contribuindo com propostas para o programa do futuro governo na área de óleo e gás. (Veja)
Era desejo do futuro governo que o atual presidente da petroleira estatal, Ivan Monteiro, permaneça na administração. Há conversas para que ele assuma o comando do Banco do Brasil. Caso essa negociação se confirme, o comando da Caixa poderia ficar nas mãos dos economistas de Rubem Novaes ou de Pedro Guimarães. Castello Branco é visto como homem de confiança de Guedes e seu nome já vinha sendo cogitado para o posto. Mas, como o trabalho de Monteiro à frente da Petrobras era bem avaliado pelo futuro ministro da Economia, havia disposição para que ele permanecesse no comando da petroleira. Monteiro mostrou-se, contudo, reticente em permanecer na estatal. De acordo com relato reservados, ele argumentou que o trabalho de reestruturação financeira já havia sido feito na companhia e descreveu o desgaste a que se submeteu nos últimos anos como empecilho para sua confirmação. Para Guedes, o desenho ideal é ter Castello Branco na Petrobras e Monteiro, que fez carreira no Banco do Brasil, no comando da instituição financeira. Como Guedes, Castello Branco tem formação na Universidade de Chicago e já vinha contribuindo com propostas para o programa do futuro governo na área de óleo e gás. (Veja)
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