A articulação de ações conjuntas para o desenvolvimento da cadeia produtiva do cacau foi o principal objetivo da reunião da Câmara Setorial do Cacau e Chocolate, na tarde desta sexta-feira (19), em Ilhéus, no sul da Bahia. O encontro ocorreu durante a 11ª edição do Chocolat Bahia – Festival Internacional do Chocolate e Cacau, evento realizado até domingo (21), com o apoio do Governo do Estado. Um das metas da Câmara Setorial é implementar ações que possibilitem que a produção, que atualmente é de 120 mil toneladas/ano, chegue a 250 mil toneladas/ano. Em 2018, o Governo do Estado lançou o Plano Operacional do Cacau, com foco em ações que promovam a retomada da produção, sem a necessidade ampliar a área plantada e, sim, a produtividade. Cerca de R$ 39 milhões já estão sendo investidos na região, a partir de editais do Programa Bahia Produtiva. O sul da Bahia possui cerca de 35 mil produtores de cacau, entre os grandes e médios agricultores, a agricultura familiar e os assentamentos, com 430 mil hectares plantados, distribuídos em 114 municípios.
Na reunião da Câmara Setorial, o secretário estadual da Agricultura, Lucas Costa, destacou que “a partir da definição das demandas prioritárias, poderemos adotar políticas públicas que atendam às necessidades regionais”. A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri) tem atuado dentro de três vertentes: a assistência técnica, a produção de mudas resistentes e de alta produtividade e o apoio a obtenção do crédito rural para o produtor. Para o chefe de gabinete da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Jeandro Ribeiro, “a Câmara Setorial permite essa articulação de diversos projetos, integrando todas as entidades envolvidas no processo, em torno do fortalecimento de toda a cadeia produtiva”. Já o vice-presidente da Federação da Agricultura da Bahia (Faeb), Guilherme Moura, ressaltou que “a Bahia é protagonista na produção de cacau e derivados e é fundamental a existência de uma estrutura para a discussão de problemas, busca de soluções e definição de projetos ao Governo do Estado e ao Governo Federal”. Segundo a titular da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Adélia Pinheiro, a pasta está “buscando dialogar com as instituições, para identificar as necessidades de produção do conhecimento científico e desenvolvimento tecnológico, visando o avanço de todo o setor produtivo do cacau e do chocolate”. Por sua vez, o secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira, afirmou que “o envolvimento de todos os segmentos envolvidos no processo é estratégico nesse momento de retomada da economia regional, revigorada com a produção de chocolate de origem, com o destaque de que o cacau é uma planta que contribui com a conservação do meio ambiente”. Além do Governo da Bahia, entre as entidades que integram a Câmara Setorial do Cacau estão a Comissão Executiva de Planejamento da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Instituto Federal de Educação (Ifba), Instituto Federal Baiano (IF Baiano), Sebrae; Faeb/Senar, Fetag/Fetraf, Associação Sul Baiana de Identificação Geográfica, PTCSul/Centro de Inovação do Cacau, Teia dos Povos, Coordenação Estadual dos Territórios, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Associação das Indústrias Processadoras de Cacau, Consórcios e Prefeituras Municipais, Federação Estadual de Consórcios, Biofábrica e Instituto Arapyaú.
Na reunião da Câmara Setorial, o secretário estadual da Agricultura, Lucas Costa, destacou que “a partir da definição das demandas prioritárias, poderemos adotar políticas públicas que atendam às necessidades regionais”. A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri) tem atuado dentro de três vertentes: a assistência técnica, a produção de mudas resistentes e de alta produtividade e o apoio a obtenção do crédito rural para o produtor. Para o chefe de gabinete da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Jeandro Ribeiro, “a Câmara Setorial permite essa articulação de diversos projetos, integrando todas as entidades envolvidas no processo, em torno do fortalecimento de toda a cadeia produtiva”. Já o vice-presidente da Federação da Agricultura da Bahia (Faeb), Guilherme Moura, ressaltou que “a Bahia é protagonista na produção de cacau e derivados e é fundamental a existência de uma estrutura para a discussão de problemas, busca de soluções e definição de projetos ao Governo do Estado e ao Governo Federal”. Segundo a titular da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Adélia Pinheiro, a pasta está “buscando dialogar com as instituições, para identificar as necessidades de produção do conhecimento científico e desenvolvimento tecnológico, visando o avanço de todo o setor produtivo do cacau e do chocolate”. Por sua vez, o secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira, afirmou que “o envolvimento de todos os segmentos envolvidos no processo é estratégico nesse momento de retomada da economia regional, revigorada com a produção de chocolate de origem, com o destaque de que o cacau é uma planta que contribui com a conservação do meio ambiente”. Além do Governo da Bahia, entre as entidades que integram a Câmara Setorial do Cacau estão a Comissão Executiva de Planejamento da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Instituto Federal de Educação (Ifba), Instituto Federal Baiano (IF Baiano), Sebrae; Faeb/Senar, Fetag/Fetraf, Associação Sul Baiana de Identificação Geográfica, PTCSul/Centro de Inovação do Cacau, Teia dos Povos, Coordenação Estadual dos Territórios, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Associação das Indústrias Processadoras de Cacau, Consórcios e Prefeituras Municipais, Federação Estadual de Consórcios, Biofábrica e Instituto Arapyaú.
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