Três casas pegaram fogo, em um período de 24 horas, nos municípios de Jaguaquara, Jequié e Ubaíra. O primeiro caso ocorreu no fim da noite de domingo (1º), em Stela Dubois, entroncamento de Jaguaquara, quando uma casa pegou fogo e, por sorte, ninguém se feriu. O imóvel foi destruído pelas chamas. Uma equipe do Corpo de Bombeiros de Jequié foi acionada, mas o fogo já havia se alastrado, conforme apurou o Blog Marcos Frahm. Não se sabe as causas. O segundo caso e considerado o mais grave foi registrado na manhã de segunda-feira (2), no Loteamento Vila Vitória, no bairro Jequiezinho, em Jequié, onde uma adolescente de 14 anos teve 80% do corpo queimado, após a explosão de um aparelho celular, que estava ligado à corrente elétrica, na residência da família.
A jovem se encontra em Salvador, na Unidade de Queimados do Hospital Geral do Estado-HGE. Duas crianças, de 6 e 8 anos, também estavam no imóvel, dormindo, mas foram retiradas do local por vizinhos da família. Em Salvador, a adolescente é acompanhada pela mãe, Luciene Pereira Almeida, 41 anos. O terceiro caso aconteceu na cidade de Ubaíra, no Vale do Jiquiriçá, na noite de segunda-feira. Um celular também conectado à corrente elétrica provocou incêndio num colchão e o fogo ganhou a casa. Populares socorreram o proprietário, que sofreu queimaduras no pé e o imóvel foi parcialmente incendiado. É preciso tomar alguns cuidados ao carregar a bateria do celular. Especialistas afirmam que, embora casos com vítimas fatais sejam raros, acidentes como choques e incêndios podem ocorrer. Os motivos principais são falhas na instalação elétrica, além de mau uso do carregador. Carregadores de celular funcionam como um transformador de energia, fazendo com que a corrente seja diminuída ao passar da tomada para o aparelho — os 127 volts da tomada se tornam 5 volts para o celular. Dessa maneira, qualquer falha pode fazer com que o carregador transfira, diretamente, a corrente maior, causando choque ou superaquecimento do celular.
A jovem se encontra em Salvador, na Unidade de Queimados do Hospital Geral do Estado-HGE. Duas crianças, de 6 e 8 anos, também estavam no imóvel, dormindo, mas foram retiradas do local por vizinhos da família. Em Salvador, a adolescente é acompanhada pela mãe, Luciene Pereira Almeida, 41 anos. O terceiro caso aconteceu na cidade de Ubaíra, no Vale do Jiquiriçá, na noite de segunda-feira. Um celular também conectado à corrente elétrica provocou incêndio num colchão e o fogo ganhou a casa. Populares socorreram o proprietário, que sofreu queimaduras no pé e o imóvel foi parcialmente incendiado. É preciso tomar alguns cuidados ao carregar a bateria do celular. Especialistas afirmam que, embora casos com vítimas fatais sejam raros, acidentes como choques e incêndios podem ocorrer. Os motivos principais são falhas na instalação elétrica, além de mau uso do carregador. Carregadores de celular funcionam como um transformador de energia, fazendo com que a corrente seja diminuída ao passar da tomada para o aparelho — os 127 volts da tomada se tornam 5 volts para o celular. Dessa maneira, qualquer falha pode fazer com que o carregador transfira, diretamente, a corrente maior, causando choque ou superaquecimento do celular.
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