O presidente Jair Bolsonaro e o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), Gustavo Montezano, confirmaram que o Governo Federal irá transferir R$ 20 bilhões do PIS/Pasep para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Ao longo da última semana, a equipe econômica do governo apresentou que os recursos disponíveis referem-se a contas de trabalhadores que atuaram com carteira assinada entre os anos de 1971 e 1988. Grande parte desses trabalhadores já faleceram e os herdeiros não entraram com requerimento de saque. Por conta da baixa procura, o governo vai transferir esses recursos de um fundo para outro. Caso seja necessário, os saques serão liberados para os requerentes. Ao longo das últimas semanas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou que serão destinados R$ 22 bilhões do PIS para o FGTS.
“Temos R$ 22 bilhões do PIS/Pasep, o fundo que nós já chamamos várias vezes. Houve já duas ondas de resgates, primeiro para os proprietários, depois para herdeiros”, disse Guedes. “Nossa ideia é fazer uma fusão com o FGTS, vamos fazer uma reserva desses recursos para, eventualmente, caso os herdeiros apareçam. Se os herdeiros apareçam, os direitos estão mantidos. Feita essa reserva, os R$ 20 bilhões de recursos que sobrarem será liberado”, acrescentou. Em relação aos valores de saque, Guedes afirmou que estes poderão ser de R$ 6.101,06. O valor das retiradas está limitado ao teto dos benefícios do INSS. “Nós vamos definir o critério. Como esse fundo dá uma base de liquidez para nós fazemos as liberações, nós gostaríamos de liberar até o limite do INSS”, disse o ministro. O pagamento do saque-imediato foi encerrado ontem (31). Os saques-imediatos do FGTS tiveram início em setembro do ano passado. Clientes da Caixa receberam os valores automaticamente, enquanto os demais tiveram o dinheiro disponível para saque.
“Temos R$ 22 bilhões do PIS/Pasep, o fundo que nós já chamamos várias vezes. Houve já duas ondas de resgates, primeiro para os proprietários, depois para herdeiros”, disse Guedes. “Nossa ideia é fazer uma fusão com o FGTS, vamos fazer uma reserva desses recursos para, eventualmente, caso os herdeiros apareçam. Se os herdeiros apareçam, os direitos estão mantidos. Feita essa reserva, os R$ 20 bilhões de recursos que sobrarem será liberado”, acrescentou. Em relação aos valores de saque, Guedes afirmou que estes poderão ser de R$ 6.101,06. O valor das retiradas está limitado ao teto dos benefícios do INSS. “Nós vamos definir o critério. Como esse fundo dá uma base de liquidez para nós fazemos as liberações, nós gostaríamos de liberar até o limite do INSS”, disse o ministro. O pagamento do saque-imediato foi encerrado ontem (31). Os saques-imediatos do FGTS tiveram início em setembro do ano passado. Clientes da Caixa receberam os valores automaticamente, enquanto os demais tiveram o dinheiro disponível para saque.
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