A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu rejeitar o habeas corpus impetrado pela defesa da militante bolsonarista Sara Giromini, conhecida como Sara Winter, líder do grupo “300 pelo Brasil”. A ativista foi para a cadeia por decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes, relator de um inquérito que investiga a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. Nesta quarta-feira, o Ministério Público Federal denunciou Sara Giromini por injúria e ameaça contra Alexandre de Moraes. Há algumas semanas, Sara atacou o ministro pelas redes sociais depois de ter sido alvo de mandado de busca e apreensão no inquérito das fake news. Como punição, o MPF sugere pagamento de “no mínimo” R$ 10 mil por danos morais. ATUALIZADA - O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu nesta sexta-feira (19) prorrogar por mais cinco dias a prisão da ativista. A decisão atendeu ao pedido do vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, para a prorrogação das prisões temporárias de Sara e de outras cinco pessoas investigadas no inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos.
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