O Ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, entregou na tarde desta terça-feira (30) a carta de demissão ao presidente Jair Bolsonaro. O próprio economista confirmou a informação à Folha de S. Paulo. Segundo o jornal, até às 16h10, não havia a confirmação de que Bolsonaro aceitou o pedido. Após a polêmica sobre títulos que ele diz possuir, desmentidos pelas instituições de ensino, a própria equipe do presidente o aconselhou a deixar o cargo. Embora tenha publicado uma mensagem em rede social elogiando a capacidade do ministro, desde a noite desta segunda, o presidente já dava como insustentável a situação dele. Bolsonaro fez a publicação depois de ter se reunido com Decotelli e ouvido explicações. Para dirigir o Ministério da Educação (MEC), o mais cotado, segundo a Folha, é Anderson Correia, atual reitor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). São cogitados também o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, o ex-assessor do Ministério da Educação Sérgio Sant'Ana e o conselheiro do CNE (Conselho Nacional de Educação) Antonio Freitas, que é pró-reitor na FGV e cujo nome aparecia como orientador do doutorado não realizado por Decotelli.
3 comentários:
Não deu nem tempo do cara curtir direito kk. A globo lascou em banda o sujeito
Negro não tem vez nesse país!!
Depois falam que não existe preconceito! Procuraram o máximo acabar com a vida pessoal do rapaz. E melhor falar que e ensino médio das antigas que tem valor de certos cursos de faculdade que sairia no lucro.
Postar um comentário