Em uma de suas lives, em julho, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) acusou, sem provas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de ignorar manipulações em urnas eletrônicas. O caso foi judicializado em um inquérito que agora é discutido pelos ministros da cada, na tentativa de encontrar um meio de deixar Bolsonaro inelegível já para as eleições de 2022. O entendimento é de que, se algum crime for configurado, o presidente pode ter a candidatura negada pela Justiça Eleitoral no ano que vem. Para os magistrados, os atos do próximo dia 7 de setembro e a postura que o presidente tiver neles podem fornecer mais provas para que o judiciário siga com punição. A estratégia é discutida nos bastidores como opção para um caso extremo, de risco efetivo de ruptura institucional, já que um processo de impeachment, a um ano e dois meses das eleições, seria traumático e inviável. Enquanto isso, Bolsonaro continua criticando fortemente as instituições democráticas e chegou a falar em ruptura, ao convocar apoiadores para os atos do próximo dia 7 de setembro.
6 comentários:
Isso nunca vai acontecer,essas ameaças porque o governo está indo pra cima.
Chama-se perseguição,nunca houve um presidente tão perseguido em uma nação.
Era só o que faltava mesmo, mais isso não vai acontecer. Vão ter que aguentar BOLSONARO por muito tempo, ou então vão pra Venezuela, Argentina ou Chile.
Bolsonaro é pirado, mas tá enjoado isso, parecendo putaria, é ele inspirando e o STF perseguindo
Atualizando N N das 14:23 e Anônimo das 14:24. TSE - é Tribunal Superior Eleitoral. Não tem nada a ver com STF - Supremo Tribunal Federal.
Todo corno e cego essa turma de gados bovinos alienados mentais eleitores do Bozo 🐮 moooooooo 🐮🤡
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