quinta-feira, maio 05, 2022

Omissão, incompetência, impunidade: J. Silva morreu há 1 mês

Nesta quinta-feira (5), completa um mês da morte de Jota Silva, da Rádio Jornal. Além de brutalmente assassinado dentre de sua residência, no bairro Manoel Leão, em Itabuna, o radialista teve manchada a sua reputação. Trinta dia após o homicídio, as autoridades policiais de Itabuna não se manifestaram oficialmente sobre o caso nem a Secretaria de Segurança Pública deu uma satisfação à sociedade, aos colegas de profissão e aos familiares da vítima quanto ao andamento das investigações do caso. Que o silêncio das entidades que representam a profissão do saudoso Jota Silva; a indiferença e a omissão das instituições; a incompetência e o descaso das autoridades não contribuam para que Itabuna permaneça vivendo um clima de insegurança e os habitantes do sul da Bahia – assim como toda a sociedade brasileira – continuem considerando a sensação de impunidade um fato normal, corriqueiro. Longe de ser um fenômeno natural, o sentimento de impunidade gera descrença nas instituições democráticas encarregadas de aplicar a lei e a ordem, proteger os direitos dos cidadãos e promover o bem-estar social. E a morte de Jota Silva – a exemplo de centenas de outras – não pode nem deve ser simplesmente esquecida.

2 comentários:

Anônimo disse...

Até hoje fico perplexo, que só vocês do Rede Brasil de Notícias, lembram os casos de homicídios de inocentes, em Itabuna, tinha que ter uma união dos blogs, só vocês fazem esse serviço, Parabéns, foram muitos crimes que vocês lembraram, os demais nem ligam.

Observador disse...

O cara se envolvia com tanta gente ruim,ele praticamente vivia um vida de suicidio,deveria ter sido assacinado?nao,mas sa forma em q ele vivia demorou a acontecer,agora querem prioridade?essas mesmas pessoas deveriam ter orientado o finado antes de acontecer a fatalidade,a policia rem mais o q fazer,foi ele quem buscou sua propria desgraça.