Na manhã desta quinta-feira (18), uma medida provisória assinada pelo Presidente Jair Bolsonaro alterou o modelo de negociação dos direitos de transmissão das partidas de futebol no Brasil. Segundo a nova MP, o clube de futebol mandante tem o total direito e a prerrogativa exclusiva de negociar os direitos de transmissão do evento. Dessa forma, qualquer clube que não tenha um contrato firmado com a Globo, por exemplo, poderá repassar a transmissão de seus jogos para outra emissora ou ainda disponibilizá-los em alguma plataforma digital, independentemente do contrato assinado pela equipe visitante. Tal alteração, afeta diretamente a TV Globo e seus canais associados, que detém os direitos de transmissão das principais competições de futebol no país. Em nota ao Notícias da TV na tarde desta quinta-feira (18), a Globo afirma que a MP, mesmo que seja aprovada pelo Congresso Nacional, não altera os contratos que já foram assinados até o momento e que irá à Justiça “contra qualquer tentativa de violação de seus direitos adquiridos”. “Sobre a Medida Provisória 984, que alterou a Lei Pelé e determinou que os clubes mandantes dos jogos passem a ser os únicos titulares dos direitos de transmissão, a Globo vem esclarecer que a nova legislação, ainda que seja aprovada pelo Congresso Nacional, não modifica contratos já assinados, que são negócios jurídicos perfeitos, protegidos pela Constituição Federal. Por essa razão, a nova Medida Provisória não afeta as competições cujos direitos já foram cedidos pelos clubes, seja para as temporadas atuais ou futuras. A Globo continuará a transmitir regularmente os jogos dos campeonatos que adquiriu, de acordo com os contratos celebrados, e está pronta para tomar medidas legais contra qualquer tentativa de violação de seus direitos adquiridos.”
RÁDIO ITABUNENSE
Mostrando postagens com marcador Aeronáutica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Aeronáutica. Mostrar todas as postagens
18 junho 2020
02 maio 2015
Falha pode levar 15 mil militares dispensados para a ativa
Os 15 mil militares dispensados pela Aeronáutica entre os anos de 2001 e 2007 podem voltar à ativa. A Associação Nacional dos Soldados Especializados (Anese) entrou com denúncia no Ministério Público Federal (MPF) contra a coordenadoria de Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por aceitar a dispensa dos militares fora do prazo limite e não ter multado a instituição militar pelo atraso.“A Aeronáutica não deu baixa dos praças no MTE e a dispensa prescreveu. Por isso queremos voltar”,disse Carlos Lacerda, presidente da Anese, que reúne os soldados especializados. O conselheiro legislativo militar da Anese Luiz Carlos Oliveira explica que para demitir, a Aeronáutica precisa divulgar em Diário Oficial e em publicações, o que não teria ocorrido.“Além disso, a administração tem um ano para informar a dispensa ao Ministério do Trabalho e cinco anos para finalizar o ato. Mas já se passaram 15 anos desde a primeira demissão dos soldados especialistas”, ressaltou.
Assinar:
Postagens (Atom)