RÁDIO ITABUNENSE


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18 junho 2020

Guerra Bolsonaro x Globo atinge transmissão de jogos

Na manhã desta quinta-feira (18), uma medida provisória assinada pelo Presidente Jair Bolsonaro alterou o modelo de negociação dos direitos de transmissão das partidas de futebol no Brasil. Segundo a nova MP, o clube de futebol mandante tem o total direito e a prerrogativa exclusiva de negociar os direitos de transmissão do evento. Dessa forma, qualquer clube que não tenha um contrato firmado com a Globo, por exemplo, poderá repassar a transmissão de seus jogos para outra emissora ou ainda disponibilizá-los em alguma plataforma digital, independentemente do contrato assinado pela equipe visitante. Tal alteração, afeta diretamente a TV Globo e seus canais associados, que detém os direitos de transmissão das principais competições de futebol no país. Em nota ao Notícias da TV na tarde desta quinta-feira (18), a Globo afirma que a MP, mesmo que seja aprovada pelo Congresso Nacional, não altera os contratos que já foram assinados até o momento e que irá à Justiça “contra qualquer tentativa de violação de seus direitos adquiridos”. “Sobre a Medida Provisória 984, que alterou a Lei Pelé e determinou que os clubes mandantes dos jogos passem a ser os únicos titulares dos direitos de transmissão, a Globo vem esclarecer que a nova legislação, ainda que seja aprovada pelo Congresso Nacional, não modifica contratos já assinados, que são negócios jurídicos perfeitos, protegidos pela Constituição Federal. Por essa razão, a nova Medida Provisória não afeta as competições cujos direitos já foram cedidos pelos clubes, seja para as temporadas atuais ou futuras. A Globo continuará a transmitir regularmente os jogos dos campeonatos que adquiriu, de acordo com os contratos celebrados, e está pronta para tomar medidas legais contra qualquer tentativa de violação de seus direitos adquiridos.”

02 maio 2015

Falha pode levar 15 mil militares dispensados para a ativa


Os 15 mil militares dispensados pela Aeronáutica entre os anos de 2001 e 2007 podem voltar à ativa. A Associação Nacional dos Soldados Especializados (Anese) entrou com denúncia no Ministério Público Federal (MPF) contra a coordenadoria de Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por aceitar a dispensa dos militares fora do prazo limite e não ter multado a instituição militar pelo atraso.“A Aeronáutica não deu baixa dos praças no MTE e a dispensa prescreveu. Por isso queremos voltar”,disse Carlos Lacerda, presidente da Anese, que reúne os soldados especializados. O conselheiro legislativo militar da Anese Luiz Carlos Oliveira explica que para demitir, a Aeronáutica precisa divulgar em Diário Oficial e em publicações, o que não teria ocorrido.“Além disso, a administração tem um ano para informar a dispensa ao Ministério do Trabalho e cinco anos para finalizar o ato. Mas já se passaram 15 anos desde a primeira demissão dos soldados especialistas”, ressaltou.