Os consumidores poderão continuar fazendo compras parceladas sem jutos no cartão de crédito, informou nesta terça-feira (10) o presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn. Segundo ele, a ideia é ter alternativas a este tipo de compra no mercado.“O parcelado sem juros não vai acabar. O que nós gostaríamos é de oferecer produtos alternativos que fossem capazes de reduzir a parcela”, afirmou. Goldfajn explicou que há custos embutidos nesse tipo de compra parcelada no cartão de crédito que acabam sendo pagos pelo consumidor.De acordo com o presidente do BC, a ideia é que ocorram mudanças promovidas pelo mercado.“Se o parcelado sem juros for de fato um produto que a sociedade quer manter, que mantenha”, disse.
RÁDIO ITABUNENSE
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12 abril 2018
07 agosto 2017
Cartão de crédito é o mais usado pelos consumidores
Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) apontou que as modalidades de crédito mais contratadas pelos consumidores brasileiros são: cartão de crédito, com 61%, cartão de loja, com 40% e crediário/carnê, com 26%. Entre os que tomaram empréstimo consignado, 76% solicitaram a instituição financeira.Financiamento, empréstimo pessoal, crediários e cheque pré-datado foram opções usadas por 71%, 69%, 48% e 48%, respectivamente. Por outro lado, o cartão de loja, com 50% e o cartão de débito, com 42%, foram adquiridos após a oferta da empresa. “
28 julho 2017
Juros do rotativo do cartão crescem 0,4 ponto e chegam a 378,4% ao ano
A taxa de juros média do rotativo do cartão de crédito registrou alta de 0,4 ponto percentual em junho na comparação com o mês anterior. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Banco Central, os consumidores que não pagaram o valor integral da fatura no prazo correto pagaram, em média, uma taxa de 378,3% ao ano. O resultado foi influenciado, principalmente, pela taxa de 460,7% ao ano cobrada por quem não pagou ou atrasou o pagamento mínimo da fatura. Esta modalidade registrou alta de 6,8 pontos percentuais em junho.Ao mesmo tempo, os juros para quem pagou somente o valor mínimo da fatura no prazo estipulado ficaram em 230,4% ao ano no mês passado, com queda de 28,1 pontos percentuais na comparação com maio. O rotativo é o crédito tomado quando os consumidores não pagam o valor integral da fatura do cartão.
09 junho 2017
Juros do cartão caem a 345% ao ano; menor desde 2015
As taxas médias de juros que incidem no rotativo do cartão de crédito caíram para 345,1% ao ano (13,25% ao mês) em maio, sexta redução consecutiva, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), divulgado ontem (8).Trata-se do menor patamar de juros registrado desde julho de 2015, quando a taxa foi de 13,03% ao mês, o equivalente a 334,84% anuais. Em abril, a taxa era de 397,75% ao ano (14,31% ao mês). A queda reflete os sucessivos cortes da taxa básica de juros (Selic), atualmente em 10,25% ao ano.Das seis linhas de crédito pesquisadas pela Anefac, todas caíram em maio. O juro médio das modalidades voltadas às pessoas físicas recuou de 148,20% ao ano (7,87% ao mês) em abril para 142,20% ao ano (7,65% ao mês) em maio.
03 abril 2017
Novas regras para rotativo do cartão de crédito começam hoje
A partir deste mês, os consumidores que não conseguirem pagar integralmente a tarifa do cartão de crédito só poderão ficar no crédito rotativo por 30 dias. A nova regra, fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em janeiro, entrará em vigor nesta segunda (3).A medida consta da reforma microeconômica anunciada pelo governo no fim do ano passado. Os bancos tiveram pouco mais de dois meses para se adaptarem à nova regra, que obrigou as instituições financeiras a transferirem para o crédito parcelado, que cobra taxas menores, os clientes que não conseguirem quitar o rotativo do cartão de crédito nos primeiros 30 dias.Durante esse período de quase dois meses, os bancos definiram as novas taxas para o crédito parcelado. De acordo com a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a medida tem o potencial de reduzir pela metade os gastos com juros em 12 meses.
18 agosto 2016
Consumidores começam a trocar cartões de crédito
Os consumidores estão deixando de utilizar cartões de crédito para usar cartões de lojas e supermercados. A parcela de consumidores com cartão de banco caiu de 42% em 2015 para 40% em 2016. Ao mesmo tempo, o uso de cartões de loja e supermercados avançou de 25% para 28% no mesmo período, atingindo o maior patamar em pelo menos dez anos.Os dados são de uma pesquisa da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) em parceria com o instituto Ipsos. Para o gerente de economia da instituição, Cristian Travassos, a elevação do uso do cartão de loja frente ao cartão de crédito revela a estratégia do varejo para não perder mercado. "O uso de cartão de estabelecimentos comerciais vem crescendo desde 2012. Aumentaram as parcerias do comércio com instituições financeiras.
02 fevereiro 2016
Pagamento mínimo do cartão pode aumentar dívida
O rotativo do cartão de crédito é acionado quando o consumidor paga menos que o valor integral da fatura mensal. Com a taxa mais alta entre as modalidades de crédito, fechando dezembro passado em 431,4% ao ano, de acordo com o Banco Central (BC), o rotativo é usado para emergências pontuais. No entanto, se o pagamento mínimo (20%, em média) fosse adotado todos os meses, de quanto seria a dívida ao fim do ano?O iG fez a simulação e averiguou que, em dezembro, a dívida de uma pessoa com faturas mensais de R$ 1 mil chegaria a R$ 6.890,94. É um aumento de 689%, de quase sete vezes, causado pelo efeito de juros sobre juros e incidência de impostos. Na situação hipotética, a taxa anual medida em dezembro foi diluída entre os meses (14,93%) e, no cálculo de juros, foi incluída a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), de 0,65%, em cima de todos os valores mensais remanescentes.
02 setembro 2015
Brasileiro gasta em média R$ 78 por compra no cartão
Com uma movimentação de R$ 509 bilhões em compras com cartões de crédito e débito no primeiro semestre, o consumidor elevou o crescimento desse setor em 10,2% na comparação com o mesmo período de 2014. Segundo estimativa da Abecs (entidade que representa as empresas de meios de pagamento eletrônicos), o faturamento deve fechar 2015 perto de R$ 1,07 trilhão, leve redução da previsão setorial feita no começo do ano, de R$ 1,1 trilhão.Para Marcelo Noronha, diretor presidente da Abecs, os dados positivos, dentro de um cenário ruim para diversos setores, são explicados por três fatores: 1) o fenômeno da migração dos meios de pagamentos - as pessoas compram cada vez menos com cheque e dinheiro.
17 agosto 2015
Dívida com rotativo do cartão atinge recorde
João pediu a Maria R$ 10 para comprar arroz e feijão. Pagaria tudo em 30 dias, mas, sem conseguir o dinheiro, quitou apenas R$ 2,50. Sem garantia de um dia receber o valor de volta, Maria cobrou de João 11% de juros sobre os R$ 7,50 que restaram ser pagos, e, no mês seguinte, a dívida subira para R$ 8,32. Ele só pode pagar R$ 2. A história se repetiu por 12 meses até João quitar o que devia. No fim, pagou um valor quase 50% maior que o que pegara emprestado.A história é fictícia, mas pode representar a situação de milhares de brasileiros que se enrolaram com o pagamento do cartão de crédito. Em junho, a dívida com o rotativo do cartão — a operação de financiamento dos R$ 7,50 que João deixou de pagar a Maria, no nosso exemplo — atingiu o recorde de R$ 33,122 bilhões na série histórica do Banco Central, que começou em 2007, quando o montante era de R$ 11,407 bilhões.
15 janeiro 2014
Anuidade de cartão de crédito sobe até 937%
Os consumidores que receberam as faturas de cartão de crédito neste início de ano levaram um susto. Sem qualquer explicação plausível, os bancos e as administradoras desse meio de pagamento aumentaram as tarifas de anuidade entre 14,6% e 937%, provocando uma reação irada da clientela. Como não há um teto para as tarifas e uma regulação mais severa para o segmento, as instituições financeiras e as empresas se sentem confortáveis para avançar sobre o bolso dos usuários de cartões.Além dos reajustes abusivos, uma vez que a inflação de 2013 foi de 5,91%, muitos clientes se queixam de promessas não cumpridas. É comum, na aquisição do dinheiro de plástico, que a instituição dê garantias de taxas reduzidas ou mesmo nulas.
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