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24 julho 2018

Rede de farmácia concede até 30% de desconto


Os servidores públicos estaduais podem comprar remédios mais baratos nas farmácias Drogasil, após uma parceria entre a rede e o programa Clube de Desconto do Servidor. Para os funcionários terem os descontos de 15% e 30% basta informar a matrícula e apresentar crachá ou contracheque nas unidades da Drogasil.De acordo com a Secretaria da Administração do Estado da Bahia (Saeb), os medicamentos vendidos sem receita têm abatimento de 15%, o mesmo para compra de remédios de marca tarjados. Já os genéricos com tarja, a redução é de 30%.Os 260 mil servidores públicos estaduais, tanto ativos, como aposentados e pensionistas, têm direito aos descontos em todas as unidades da rede Drogasil e Droga Raia.

04 janeiro 2018

Suplemento vendido como fosfoetanolamina não tem composto

Em maio de 2016, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a lei que autorizava o uso da fosfoetanolamina como medicamento por "falta de evidências científicas" no combate ao câncer. Era o fim da controvérsia envolvendo a "pílula do câncer". A partir daquele momento, a substância começaria a ser comercializada pela empresa Quality Medical Line como suplemento alimentar. Agora, o consumidor pode estar sendo vítima de fraude com o mesmo produto. Exames realizados no Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) constataram que cápsulas do lote nº 1701053 do suplemento vendido como se fosse fabricado à base do composto químico não contêm fosfoetanolamina.As cápsulas foram testadas pelo Laboratório de Química Orgânica Sintética da Unicamp, referência internacional no ramo, a pedido do Grupo de Investigação (GDI) da RBS.

29 agosto 2017

Governador assina compromisso para Bahia produzir insulina


O governador Rui Costa deu início à terceira missão internacional no Governo do Estado na segunda-feira (28), quando desembarcou na cidade de Kiev, capital da Ucrânia. No país da Europa oriental, Rui assina, nesta terça-feira (29), o termo de compromisso com a empresa Indar para que a Bahiafarma forneça insulina no Brasil e construa uma fábrica para produzir o medicamento na Bahia. “A primeira agenda oficial fora do país não significa apenas um marco para nossa indústria farmacêutica. A parceria com a empresa ucraniana assegura mais desenvolvimento e geração de empregos para a Bahia. Nossa principal meta nesta missão internacional é trabalhar pelos baianos”, afirmou o governador.Com a assinatura desta terça, a Bahiafarma será o único laboratório farmacêutico produtor de insulina no Nordeste e um dos poucos no mundo.

SUS joga fora R$ 16 milhões em medicamentos de alto custo


Quando descobriu, em 2008, que sofria de doença de Crohn - um mal crônico que ataca o intestino - não foi só o diagnóstico que preocupou o servidor público Raimundo Gonçalves Moreira, de São Paulo.Com a descoberta da doença, ele soube que precisaria tomar, a cada dois meses, cinco doses do medicamento Remicade. Cada ampola do remédio custa até R$ 5,1 mil. Logo, aos 63 anos, Moreira gastaria R$ 25,5 mil a cada 60 dias para manter o tratamento, um custo considerado impraticável por ele. "Se eu tivesse que comprar, teria morrido há muito tempo", conta.A vida de Moreira e de muitos outros brasileiros têm sido mantida graças a um programa do Ministério da Saúde chamado Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), que distribui medicamentos de alto custo - alguns deles ainda mais caros que os de Moreira.O Sistema Único de Saúde (SUS) gasta cerca de R$ 7,1 bilhões por ano para comprar esses remédios. Mas pelo menos uma parte desse valor tem ido direto para o lixo.

31 julho 2017

Remédios são comercializados em feiras livres de Fortaleza


Espalhados pelos balcões, em meio a óculos de sol, aparelhos eletrônicos e peças de roupa, cartelas de comprimidos e caixas de medicamentos, alguns de uso restrito, são comercializados todos os dias abertamente nas feiras livres de Fortaleza. Sem necessidade de receitas médicas e a preços mais baixos que os encontrados nas farmácias, remédios obtidos de formas ilícitas são repassados aos consumidores por vendedores que atuam sem medo da fiscalização, uma vez que a responsabilidade pelo controle da prática, antiga na Capital, é incerta.A equipe do Diário do Nordeste percorreu duas feiras de Fortaleza, nos bairros Pici e Canindezinho, para verificar o esquema de comercialização ilegal de medicamentos nesses espaços. 

27 abril 2016

Venda de remédios tem crescimento de 26,14%


A venda de medicamentos por empresas de distribuição e logística cresceu 26,14% no primeiro trimestre de 2016 na comparação com igual período do ano passado, de acordo com dados da Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan) e IMS Health. O faturamento atingiu R$ 3,93 bilhões entre janeiro e março.Já a quantidade de medicamentos vendidos aumentou 20,68% na comparação anual, segundo a Abradilan. Foram comercializadas 236,6 milhões de unidades nos três primeiros meses deste ano.Os associados Abradilan são responsáveis pela distribuição de 21% das unidades vendidas dos medicamentos no Brasil, e 30% dos medicamentos genéricos.

24 abril 2016

Falta de medicamentos aumenta o sofrimento de famílias


Com o pagamento do estado atrasado por causa da crise financeira, a pensionista Ângela Maria Braga, 56 anos, fez um ‘bico’ terça-feira passada, na Zona Sul. Saiu de lá depressa para chegar no horário marcado à Farmácia Estadual de Medicamentos Especiais, a Rio Farmes, na Cidade Nova, onde busca remédio sem custo para o filho, doente renal crônico. Depois de meia hora na fila, ela se desesperou ao saber que a medicação está em falta. “Meu filho tem 23 anos e faz hemodiálise. O que acontece se ficar sem o remédio? Ele morre, né?”, desabafou.O filho de Ângela é um entre milhares de portadores de doenças crônicas e raras do Rio que estão sendo prejudicados pela falta de remédios diversos no centro de distribuição do governo. Existem pacientes com outras doenças graves enfrentando o problema há pelo menos seis meses. Para a maioria, ter ou não a medicação é caso de vida ou morte. Cerca de 70 mil pessoas dependem desse serviço.

25 maio 2015

Governos gastam R$ 314 milhões com remédio importado


Despesa é resultado de decisões judiciais do ano passado que obrigam Estado e União a comprar medicamentos sem registro na AnvisaEm meio ao aumento de ações contra o Sistema Único de Saúde (SUS), os governos federal e estadual foram obrigados a gastar, por determinações judiciais, R$ 314 milhões em 2014 com a compra de remédios importados sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).São, na maioria das vezes, medicamentos indicados para doenças graves já comercializados em outros países, mas ainda em análise pelos órgãos regulatórios brasileiros. Por serem importados, a compra de poucas unidades tem grande impacto nas finanças públicas.A outra situação mais comum de processo contra o SUS é o pedido de medicamentos que já são comercializados no País, mas que não constam da lista de remédios fornecidos pela rede pública.Somados todos os tipos de medicamentos e tratamentos (disponíveis no País ou não), o gasto total dos dois governos com demandas judiciais na área da saúde superou o valor de R$ 1,2 bilhão em 2014, e deverá chegar a R$ 1,7 bilhão neste ano.

27 março 2014

Preços dos remédios subirão até 5,68%

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamento (Cmed) fixou nesta quarta-feira as taxas máximas de reajuste nos preços de medicamentos regulados pelo governo. Os reajustes entram em vigor a partir de 31 de março.Para os remédios com baixa concorrência, que somam mais de 40% do mercado, o reajuste máximo autorizado é 1,02%. Para os medicamentos de alta concorrência, poderão ser reajustados até 5,68%, mesmo percentual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses. Segundo o Ministério da Saúde, em geral, os reajustes não costumam ser repassados intgeralmente aos consumidores.Os produtos com maior reajuste representam cerca de 20% dos genéricos no faturamento das empresas. A CMED fixa o valor do ajuste anualmente, com base em critérios técnicos definidos na Lei 10.742 de 2003. 

01 dezembro 2012

Brasil produzirá medicamento contra a aids

A partir de 2017, o País contará com produção própria de um dos principais antirretrovirais utilizados no tratamento contra a aids, o sulfato de atazanavir. O Ministério da Saúde assinou, na manhã de ontem - véspera do Dia Mundial de Combate à Aids -, um acordo para transferência da tecnologia de fabricação do medicamento no laboratório Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A produção nacional significará, segundo o ministério, uma economia de R$ 385 milhões em cinco anos.O medicamento é utilizado por cerca de 45 mil brasileiros em tratamento contra o HIV, cerca de 20% do total de pacientes do SUS. Anualmente, o ministério gasta cerca de R$ 87 milhões só na compra dos medicamentos. A partir do próximo ano, o remédio já será distribuído com embalagem nacional e técnicos brasileiros serão treinados pelo laboratório americano Bristol-Meyers Squibb, que detém a patente.Com o novo acordo, serão 11 remédios produzidos no País entre os 20 medicamentos distribuídos gratuitamente pelo governo a portadores do HIV.

13 outubro 2012

Dispara a venda de psicotrópicos no DF

Uma em cada cinco pessoas no Brasil tem algum tipo de transtorno mental, de acordo com o Ministério da Saúde. O tratamento desses distúrbios quase sempre implica o uso de drogas psicoativas, medicamentos que afetam o estado mental do usuário. Mas o próprio governo e especialistas reconhecem que há um exagero na prescrição das drogas. No começo deste ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mostrou-se preocupada com o aumento da venda de antidepressivos e calmantes — só a de clonazepam, conhecida como Rivotril, pulou de 29,4 mil unidades em 2007 para 10,5 milhões em 2010. O Distrito Federal segue a onda tarja preta: os cinco remédios mas vendidos nas farmácias — tanto os industrializados quanto os manipulados — são psicotrópicos.De acordo com dados da Anvisa, enquanto em 2009 eram vendidas no DF 4,91 caixas de Rivotril para cada 100 habitantes, em 2011 esse índice pulou para 7,4, um aumento de mais de 57%.