O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai bancar, com dinheiro público, a diferença de 20 mil assentos no futuro estádio do Corinthians, de 48 mil para 68 mil, para que ele possa ser sede da abertura da Copa de 2014. A ampliação será feita com uma estrutura que será retirada depois do evento. Segundo a Odebrecht, que não incluiu esse item no orçamento de R$ 820 milhões para o estádio, os lugares extras não custarão menos de R$ 70 milhões. "Teremos um grande retorno com a exposição positiva" de São Paulo, justificou o secretário de Planejamento, Emanuel Fernandes.
Dilma vê respaldo para continuar com 'limpeza'
Assessores do governo dizem que, apesar das queixas de aliados, a presidente Dilma Rousseff mantém o estilo "rigoroso" e a "faxina" nos ministérios, sempre que surgirem denúncias relevantes. Ela dá demonstrações de que não vai contrariar a opinião pública e vê sintonia entre seu governo e manifestações divulgadas na imprensa. A presidente e sua equipe dizem que foi possível manter a marca da "austeridade" durante o ''limpa" nos transportes, com 16 afastamentos ou demissões.
A mansão de Pagot
Em Cuiabá, Luiz Pagot, diretor afastado do Dnit, está construindo uma casa avaliada por corretores em RS 2,5 milhões. Para ele, vale R$ 700 mil.
Em SP, prima de secretário lucra em sua gestão
Uma empresa de uma prima do secretário municipal de Transportes, Marcelo Cardinale Branco, quadruplicou o valor de seus contratos com a Prefeitura entre 2006, ano em que Branco entrou na Prefeitura, e 2010.
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