segunda-feira, janeiro 16, 2012

Previdência de empresas cresce mais que individual

As aplicações nos planos de previdência empresariais cresceram, em 2011, em ritmo maior que as feitas nos planos individuais.
É a primeira vez que isso acontece desde que o modelo PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) começou a ser vendido no país, em 1998.Este plano é o que permite o abatimento no IR. Já o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) não prevê o desconto.
Segundo dados da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), a captação dos planos corporativos de janeiro a novembro de 2011 foi de R$ 5,8 bilhões, 25,4% maior que no mesmo período de 2010.
O levantamento exclui os fundos fechados de pensão, como os das estatais.
Já a aplicação nos planos individuais, que não têm vínculo com empregadores, subiu 16,9% -percentual menor, embora o total investido nesses produtos seja bem mais alto, R$ 39 bilhões.
"Pelos benefícios oferecidos aos funcionários, a tendência é que a captação desse tipo de plano, no longo prazo, supere a dos individuais", diz Renato Russo, vice-presidente da Fenaprevi.

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