Chanceleres dos 27 países do bloco adotaram as novas sanções em encontro em Bruxelas, três semanas após os EUA aplicarem medidas semelhantes, que visam paralisar a economia iraniana.
Apesar de só entrarem totalmente em vigor dentro de seis meses, as sanções aumentam a tensão entre Irã e potências ocidentais.
Teerã rejeitou novamente acusações de que busca fabricar a bomba atômica e insistiu em que sanções nunca o impedirão de enriquecer urânio para fins civis.
As punições, que agravam as já adversas condições de vida da população, levaram influentes políticos iranianos a ameaçar agir para desestabilizar o mercado de petróleo.
Mohammed Kossari, vice-presidente do Comitê de Assuntos Exteriores e Segurança Nacional do Parlamento, pediu o "fechamento definitivo" do estreito de Hormuz, no golfo Pérsico, por onde é escoado um sexto da produção global de petróleo.
Os Estados Unidos deixaram claro que usarão força militar para impedir que o Irã cumpra essa ameaça.
A perspectiva de um possível desabastecimento causado por um conflito naval no golfo Pérsico voltou a elevar o preço do petróleo.
O barril subiu US$ 1,51 ontem em Nova York, atingindo US$ 99,84. O petróleo tipo Brent, usado para fixar o valor de variedades importadas por refinarias americanas, aumentou US$ 0,94, atingindo US$ 110,80 em Londres.
Já Ali Fallahian, membro da Assembleia dos Peritos, órgão que escolhe o líder supremo, sugeriu interromper imediatamente as vendas de petróleo à UE.
Grécia e Itália, entre outros, atravessam grave crise econômica e dependem do petróleo iraniano. Atendendo a pedido dos membros em dificuldade, a UE deu até julho para que encontrem fornecedores alternativos.
Nesse período, também poderão ser executados contratos já assinados entre europeus e iranianos.
Quando implementadas, as sanções impedirão qualquer compra de petróleo iraniano na UE, assim como remessas que transitem pelo sistema bancário iraniano.
EUA e europeus pressionam países asiáticos a seguir o embargo.
Antecipando a queda de entrada de dólares e euros no país, a, moeda iraniana desvalorizou-se em 10% ontem.
As medidas surgem seis dias antes da chegada a Teerã de uma equipe de inspetores nucleares da ONU que, segundo potências ocidentais, testará a boa vontade dos iranianos em negociar "seriamente".
Apesar de só entrarem totalmente em vigor dentro de seis meses, as sanções aumentam a tensão entre Irã e potências ocidentais.
Teerã rejeitou novamente acusações de que busca fabricar a bomba atômica e insistiu em que sanções nunca o impedirão de enriquecer urânio para fins civis.
As punições, que agravam as já adversas condições de vida da população, levaram influentes políticos iranianos a ameaçar agir para desestabilizar o mercado de petróleo.
Mohammed Kossari, vice-presidente do Comitê de Assuntos Exteriores e Segurança Nacional do Parlamento, pediu o "fechamento definitivo" do estreito de Hormuz, no golfo Pérsico, por onde é escoado um sexto da produção global de petróleo.
Os Estados Unidos deixaram claro que usarão força militar para impedir que o Irã cumpra essa ameaça.
A perspectiva de um possível desabastecimento causado por um conflito naval no golfo Pérsico voltou a elevar o preço do petróleo.
O barril subiu US$ 1,51 ontem em Nova York, atingindo US$ 99,84. O petróleo tipo Brent, usado para fixar o valor de variedades importadas por refinarias americanas, aumentou US$ 0,94, atingindo US$ 110,80 em Londres.
Já Ali Fallahian, membro da Assembleia dos Peritos, órgão que escolhe o líder supremo, sugeriu interromper imediatamente as vendas de petróleo à UE.
Grécia e Itália, entre outros, atravessam grave crise econômica e dependem do petróleo iraniano. Atendendo a pedido dos membros em dificuldade, a UE deu até julho para que encontrem fornecedores alternativos.
Nesse período, também poderão ser executados contratos já assinados entre europeus e iranianos.
Quando implementadas, as sanções impedirão qualquer compra de petróleo iraniano na UE, assim como remessas que transitem pelo sistema bancário iraniano.
EUA e europeus pressionam países asiáticos a seguir o embargo.
Antecipando a queda de entrada de dólares e euros no país, a, moeda iraniana desvalorizou-se em 10% ontem.
As medidas surgem seis dias antes da chegada a Teerã de uma equipe de inspetores nucleares da ONU que, segundo potências ocidentais, testará a boa vontade dos iranianos em negociar "seriamente".
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