domingo, março 04, 2012

Quem levou o sino?

Os ladrões de arte sacra têm nova rota e estratégias para saquear igrejas, capelas, museus e outros prédios históricos de Minas. Depois de décadas dilapidando as regiões Central e Centro-Oeste, as quadrilhas agora atacam povoados e distritos coloniais, distantes dos grandes centros urbanos e da vigilância das autoridades, conforme investigação do Ministério Público estadual. O caso mais recente foi o roubo de cinco imagens da Matriz de Santo Antônio, em Itacambira, de 5,2 mil habitantes, na Região Norte. Nos últimos dois anos, de acordo com levantamento da Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais (CPPC), 25 peças desapareceram. O mapa do furto inclui crimes não desvendados no distrito de Engenheiro Correia, em Ouro Preto, e em Caeté, na Região Metropolitana de BH, além de Rio Preto e Santa Rita de Jacutinga, na Zona da Mata, e Campo Belo, no Centro-Oeste.

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