Com uma folha de 600 mil servidores ativos e inativos, R$ 65,4 bilhões de dívidas com a União, crescimento anual acima dos 10% na arrecadação tributária e investimentos de R$ 14 bilhões para fazer estradas em todos os 853 municípios mineiros, o secretário estadual de Fazenda das Minas Gerais, Leonardo Colombini, prega uma solução negociada no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para acabar coma guerra fiscal, através da reforma do ICMS. “As empresas chegam aqui com pedidos absurdos, que outros estados ofereceram mas eu não consigo atender”, conta Colombini, que também é ardoroso defensor da redistribuição dos recursos no pacto federativo. “Você joga habitação, segurança, tudo no colo de estados e municípios, mas o bolo da receita fica com a União”, questiona.Em termos gerais, estamos bem. É lógico que a gente não pode dizer que haja algum estado que não esteja passando algum tipo de dificuldade, não é? Mas o que tem nos garantido muito fortemente o equilíbrio e a manutenção do orçamento são as nossas receitas próprias.
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