
Com as contas no vermelho por causa da crise financeira, os municípios mineiros vão intensificar a pressão sobre os governos de Minas Gerais e federal por mais recursos. Eles cobram a regularização do pagamento de repasses para serviços de saúde e transporte escolar, repartição do ICMS e ampliação dos valores para custear despesas como a merenda nas escolas. Os prefeitos se articulam e já falam em organizar uma mobilização nos moldes da Marcha à Brasília, só que no estado.De acordo com a Associação Mineira de Municípios (AMM), o governo do estado deve cerca de R$ 1,5 bilhão de repasses aos municípios somente na área da saúde. A dívida se refere ao custeio de serviços como vigilância em saúde, atenção básica, assistência farmacêutica, serviços de alta complexidade, gestão de alta e média complexidade e investimentos. A verba para transporte escolar também está na lista de cobranças dos prefeitos para o governo mineiro. De acordo com a AMM, o estado só repassou três de sete parcelas vencidas.
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