Os vereadores Enderson Guinho (PDT), Charliane Sousa (PTB), Jairo Araújo (PCdoB) e Babá Cearense (PSL) solicitaram documentos ao secretário de saúde, Uildson Nascimento, durante reunião na Câmara Municipal. Na terça, 19, o gestor atendeu à convocação de comissões da Casa. O quarteto apura se houve irregularidade nos repasses de recursos à Maternidade Ester Gomes. Com base em informações do Conselho de Saúde, Charliane questionou um repasse de R$ 289 mil em 2017, que teria ocorrido sob a forma de empréstimo. Segundo conselheiros ouvidos na reunião, a Ester Gomes afirmou que o dinheiro foi devolvido integralmente, porém o Conselho alega que não teve como verificar documentalmente a restituição. Indagado sobre o motivo da devolução, Uildson respondeu que desconhecia a razão, mas “vou apurar essa questão [porque] secretaria não é banco para fazer empréstimo”, informou. O gestor da saúde itabunense esclareceu que a lei permite o adiantamento de recursos pelos prestadores de serviços. Em tempo, Jairo Araújo pediu cópia do extrato comprobatório da devolução.
Também convocado pela Câmara, Sérgio Oliveira – conselheiro da Fundação Fernando Gomes, mantenedora da maternidade - não compareceu à reunião. O presidente da Comissão de Saúde, Enderson Guinho, informou que medidas legais serão tomadas. “Mesmo pessoas privadas, física ou jurídica, quem recebam verba pública estão submetidas à fiscalização legislativa”, salientou. Guinho encerrou a reunião defendendo a abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar as denúncias envolvendo contratos com prestadores de serviços. “Essa Casa não pode se omitir de apurar. Estão claros os atos ilegais. Mesmo dinheiro devolvido não apaga o crime. Infelizmente, apenas seis vereadores assinaram até agora”, lamentou.
Também convocado pela Câmara, Sérgio Oliveira – conselheiro da Fundação Fernando Gomes, mantenedora da maternidade - não compareceu à reunião. O presidente da Comissão de Saúde, Enderson Guinho, informou que medidas legais serão tomadas. “Mesmo pessoas privadas, física ou jurídica, quem recebam verba pública estão submetidas à fiscalização legislativa”, salientou. Guinho encerrou a reunião defendendo a abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar as denúncias envolvendo contratos com prestadores de serviços. “Essa Casa não pode se omitir de apurar. Estão claros os atos ilegais. Mesmo dinheiro devolvido não apaga o crime. Infelizmente, apenas seis vereadores assinaram até agora”, lamentou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário