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Mostrando postagens com marcador Finanças. Mostrar todas as postagens
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14 setembro 2018

Pós-crise eleva segurança, mas encarece competição


A sabedoria popular diz que a diferença entre o remédio e o veneno está na dose. É uma boa frase para traduzir o debate atual sobre o mercado bancário brasileiro, uma década após a hecatombe que engoliu o americano Lehman Brothers. A prescrição regulatória do pós-crise tornou ainda mais sólido o sistema financeiro nacional, mas também acentuou o domínio que os grandes bancos já tinham. O que está em questão agora é como assegurar mais concorrência e taxas de juros menores sem gerar riscos. O esforço de capitalização exigido em resposta à crise financeira global foi  absorvido com relativa tranquilidade pelas instituições financeiras do país, que na época tinham índices de capital mais elevados que seus paresinternacionais.

12 setembro 2018

Dólar retoma escalada e sobe para R$ 4,15


O dólar retomou sua escalada e reverteu, nesta terça-feira (11), todo o alívio acumulado nas últimas três sessões de baixa. A moeda americana voltou para o nível de R$ 4,15, na contramão dos ganhos de boa parte dos emergentes, o que evidencia a frustração dos investidores com as novidades no campo político. A pesquisa Datafolha, divulgada na noite de segunda (10), decepcionou quem apostava numa melhora dos candidatos de centro-direita após o atentado sofrido por Jair Bolsonaro (PSL), na última quinta-feira (6).A rejeição contra o ex-militar não diminuiu, como muitos esperavam, e Geraldo Alckmin (PSDB) - nome mais alinhado à agenda econômica do mercado - teve um avanço aquém de outros concorrentes. Além disso, Marina Silva (Rede) registrou uma leve queda em termos numéricos.

06 setembro 2018

Lucro de estatais cresce, e Tesouro recebe R$ 5,7 bi


As principais estatais do país registraram no primeiro semestre resultado líquido somado de R$ 37,3 bilhões - avanço de 136% na comparação com o mesmo período do ano passado. A melhora deve impulsionar o pagamento de dividendos à União e ajudar a amenizar o rombo das contas públicas. Caso confirmadas as projeções do governo, a receita do Tesouro Nacional com estatais devem alcançar o maior nível em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) em três anos. Os números devem assegurar a elevação nos pagamentos ao Tesouro Nacional neste ano. As estatais já pagaram R$ 5,7 bilhões em dividendos e participações à União em 2018, o que representa aumento real de 27% em nrelação ao mesmo período do ano passado. 

05 setembro 2018

Ibovespa cai e fecha no menor nível desde 11 de julho


forte aversão global ao risco em relação aos ativos de países emergentes, somada às incertezas locais ligadas à corrida eleitoral, fez com que o Ibovespa passasse hoje por uma forte correção -- e o setor de varejo foi atingido em cheio por esse movimento. O índice terminou o dia em queda de 1,94%, aos 74.712 pontos, menor patamar de fechamento desde 11 de julho, quando terminou a sessão aos 74.398 pontos. O giro financeiro do Ibovespa somou R$ 6,79 bilhões, volume que, embora superior ao registrado ontem, ainda ficou abaixo da média diária em 2018, de R$ 8,75 bilhões. Ari Santos, gerente da mesa de operações da H. Commcor, destaca que o movimento vendedor ganhou força na reta final do pregão, com os investidores mostrando-se bastante cautelosos em relação ao cenário externo.

31 agosto 2018

Ibovespa cai mais de 2%, pressionado por cautela no exterior


A alternância entre sessões de ganhos e perdas no Ibovespa teve mais um capítulo nesta quinta-feira. Pressionado pela forte aversão ao risco que tomou conta dos mercados globais, o índice recuou mais de 2% e voltou ao patamar dos 76 mil pontos, praticamente zerando os ganhos acumulados ao longo da semana. Ao longo do dia, vários fatores negativos se somaram para criar um cenário amplamente desfavorável. O tom negativo das bolsas europeias, a crise cambial na Argentina e a renovação dos temores de uma guerra comercial entre Estados Unidos e China impactaram em cheio os mercados emergentes e ativos de risco -- e o Ibovespa não passou incólume.

29 agosto 2018

Dólar vai a R$ 4,14 e renova máxima em dois anos e meio


O dólar retomou a trajetória de alta nesta terça-feira, mais que revertendo o alívio das últimas duas sessões. Boa parte da escalada se apoiou na piora do ambiente global para emergentes. No entanto, a disputa presidencial é o principal tema nas mesas de operação, gerando um pano de fundo que já sustenta a instabilidade no mercado. O dólar comercial fechou em alta de 1,44%, a R$ 4,1400, depois de subir até R$ 4,1470. Com isso, a moeda renova o maior nível em dois anos e meio, desde que registrou a máxima histórica de R$ 4,1631 em 21 de janeiro de 2016. A desvalorização do real não foi isolada. Os emergentes encabeçaram a lista dos piores desempenhos do dia entre as principais divisas globais. 

28 agosto 2018

Ibovespa sobe com movimento do exterior


O Ibovespa ameaçou recuperar hoje os 78 mil pontos com a melhora na percepção de risco no exterior. Uma combinação de fatores lá fora beneficiou as bolsas asiáticas, europeias e americanas, e o Brasil não ficou para trás. Mas o giro fraco deixa bem claro que o mercado está ainda muito indefinido e que a alta de hoje é muito mais uma trégua do que uma renovação das apostas na renda variável. O índice encerrou hoje com alta de 2,19%, aos 77.930 pontos, depois de tocar os 78.008 pontos na máxima do dia. As ações do Ibovespa, porém, movimentaram modestos de R$ 5,8 bilhões, bem abaixo da média diária de giro de R$ 8,3 bilhões durante agosto. No ano, o giro médio diário é de R$ 9 bilhões.

24 agosto 2018

Dólar tem maior sequência de altas desde 2012


A escalada do dólar se estendeu hoje pela sétima sessão consecutiva, deixando a cotação perto de sua máxima histórica em termos nominais. O tamanho do salto até agora é de 6,59%, incluindo um avanço de 1,71% só nesta quinta-feira. E agora a moeda é cotada em R$ 4,1222, sendo superada apenas pelo fechamento de R$ 4,1631 em 21 de janeiro de 2016. A primeira vez que o dólar bateu R$ 4 foi em 2002, durante a corrida presidencial que resultou na eleição de Lula. Fazendo os ajustes para os valores atuais, o dólar ainda teria de subir para mais de R$ 7 para igualar o nível de 16 anos atrás. De qualquer maneira, o avanço atual da moeda não deixa dúvida sobre a piora da percepção de riscos.

21 agosto 2018

Dólar volta a fechar em alta .


A escalada do dólar rumo aos R$ 4,00 é um risco que tem crescido a cada sessão no mercado brasileiro. A moeda americana já acumula 9 avanços em 11 dias úteis. E esta semana - repleta de pesquisas eleitorais - já começou com uma alta de 1,07%, que levou a cotação para R$ 3,9566. Foi o maior nível desde 29 de fevereiro de 2016, quando bateu, justamente, a marca de R$ 4,0036. Na máxima desta segunda-feira, a divisa americana chegou a R$ 3,9702, o que também não era visto em mais de dois anos.De acordo com operadores, o receio sobre as próximas pesquisas eleitorais alimenta a busca por proteção, que já é sustentada pelo ambiente externo mais adverso para emergentes.

09 agosto 2018

Petróleo e cena política forçam terceira queda ao Ibovespa


O Ibovespa intensificou as perdas na reta final do pregão, puxado pela onda de vendas mais forte nas ações do setor bancário, e completou o terceiro pregão seguido de queda. O índice recuou 1,49%, aos 79.152 pontos, depois de retroceder, na mínima, aos 78.966 pontos. O giro financeiro foi de R$ 8,8 bilhões.Entre os destaques, a queda do petróleo combinada com o cenário político ainda bastante embaralhado levou a Petrobras ON (-2,02%) e a Petrobras PN (-2,75%) a fecharem com um ajuste negativo mais forte hoje. Mas foram os bancos que pioraram bastante o desempenho perto do fim do dia, com Bradesco ON (-2,41%), Bradesco PN (-2,39%) e Itaú Unibanco (-2,34%) entre os destaques.

08 agosto 2018

Ibovespa descola do exterior e cai em meio a incertezas


O cenário eleitoral voltou a detonar uma onda de vendas no mercado brasileiro. Depois de passar a primeira metade do pregão em alta, o Ibovespa inverteu a tendência do dia e chegou a tocar os 79 mil pontos, puxado principalmente pelos bancos. O índice fechou em queda de 0,87%, aos 80.347 pontos. A bolsa teve uma relativa melhora em relação ao pior momento do dia, quando cedeu 1,39%, aos 79.923 pontos. O giro financeiro superou as médias negociadas nos últimos meses e ficou em R$ 9,72 bilhões. O tombo do Ibovespa começou a se desenhar após as 14h30, quando ganharam força nas mesas de operação boatos relacionados à pesquisa eleitoral CNT/MDA em São Paulo, realizada entre 28 de julho e 3 de agosto.

07 agosto 2018

Problemas financeiros atingem 84% dos trabalhadores


Mesmo com o Banco Central anunciando queda na taxa de inadimplência de 0,8 ponto percentual para pessoas físicas e redução de 1,5 ponto percentual para pessoas jurídicas, a lenta recuperação econômica não tem colaborado para os trabalhadores com problemas financeiros. Segundo a pesquisa sobre saúde financeira dos trabalhadores, apenas 16% das pessoas empregadas são capacitadas financeiramente, ou seja, conseguem pagar contas com o remuneramento mensal e planejam gastos com antecedência.Segundo o levantamento realizado pela Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Instituto de pesquisa Axxus, os outros 84% dos entrevistados enfrentam dificuldades quando o assunto é dinheiro e sofrem prejuízos por não entenderem de finanças. E o resultado são as dívidas, explica o presidente da Abefin Reinaldo Domingos.

03 julho 2018

Gasto com pessoal se aproxima do limite no RS


Depois de fechar o primeiro quadrimestre do ano com a folha de pagamento dos servidores batendo recorde no Poder Executivo, o governador José Ivo Sartori tem pela frente o desafio de manter a despesa com pessoal sob controle. Do contrário, corre sério risco de ter problemas com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), criada em 2000 para disciplinar as contas públicas no país.Em abril, segundo o último relatório divulgado pela Secretaria Estadual da Fazenda, o governo destinou 46,54% da receita corrente líquida (isto é, tudo o que o Estado arrecada, descontadas as transferências obrigatórias) para bancar os contracheques do Executivo, que chegaram ao 30º mês de parcelamento em junho. Calculado com base em critérios do Tribunal de Contas, o índice é muito próximo do limite prudencial definido pela LRF, de 46,55%.

01 janeiro 2018

Com juro baixo, investidor põe o pé no risco


A estudante de direito carioca Larissa Galdi começou a investir em títulos públicos pelo Tesouro Direto no início de 2016. A taxa básica de juros (Selic), que baliza os retornos dos investimentos em renda fixa, ainda reinava em 14,25% ao ano. No segundo semestre do mesmo ano, porém, a Selic iniciou sua trajetória de queda, achatando a rentabilidade dessas aplicações. Em 2017, os juros caíram a menos da metade de quando Larissa começou a investir no Tesouro. Como ela tinha um dinheiro parado e a conhecida renda fixa já não estava tão atraente, ela resolveu que era hora de colocar o pé no risco.“Comecei a estudar formas de fugir das taxas frustrantes, passei a repensar o dilema retorno versus risco e a conhecer expressões de renda variável que nunca havia utilizado”, conta. Foi em 2017 que ela e diversos brasileiros saíram da zona de conforto em busca de mais rentabilidade.

18 agosto 2017

Ceará cumpre compromisso de ajuste fiscal; receita sobe 18%


O Ceará foi um dos três estados do País que cumpriram com todos os compromissos de ajuste nas contas que foram negociados com a União em troca da divisão dos recursos obtidos com a multa do programa de repatriação de dinheiro enviado ilegalmente ao exterior.O balanço consta de boletim sobre as finanças estaduais divulgado ontem (17), pelo Tesouro Nacional. O repasse total da repatriação foi de R$ 8 bilhões, sendo metade desse valor relativo à multa.Ceará, Piauí e Rio de Janeiro executaram todas as etapas do Pacto da austeridade fiscal pelo crescimento, documento em que é proposta a elevação da contribuição previdenciária dos servidores para 14%, além da implementação de um teto de gastos e a redução de renúncias fiscais por meio da criação do Fundo de Estabilização Fiscal (FEF), que recolheria no mínimo 10% dos benefícios concedidos.

30 dezembro 2016

Especialista ensina como economizar na compra do material escolar


As ansiedades referentes à vida escolar mal foram embora, mas janeiro já está aí e é mês de volta às aulas para muita gente. Reinaldo Domingos, doutor e mestre em educação financeira, listou algumas dicas de como comprar material escolar aproveitando ao máximo o dinheiro em um dos meses mais caros do ano.O especialista aconselha primeiramente aos pais conversarem com os filhos, explicando a situação atual financeira da família, além de também estabelecer um orçamento para a compra de material escolar. Assim como em outras compras, Domingos determina como fundamental a pesquisa de preços entre lojas e também entre outros pais que se encontram na mesma situação.

23 julho 2016

Governo queima reserva de R$ 16,5 bilhões


A situação das finanças públicas está pior do que o Palácio do Planalto vem dizendo. A equipe econômica já prevê rombo de até R$ 186,9 bilhões para este ano nas contas do governo central (que inclui Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central), o equivalente a 3% do Produto Interno Bruto (PIB).Para esse deficit não ser alcançado, segundo a reavaliação bimestral de receitas e despesas, a União terá que queimar R$ 16,5 bilhões da reserva de R$ 18 bilhões que estava prevista no buraco de R$ 170,5 bilhões definido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que foi alterada em maio último.Não por caso, a equipe econômica tentou fazer um contingenciamento de R$ 20 bilhões para ser anunciado nesta sexta-feira, mas acabou prevalecendo a visão da ala política do Planalto, de que não havia porque impor um novo arrocho à economia, que está mergulhada em profunda recessão. 

02 janeiro 2016

Pernambuco arrecadou R$ 1,529 bilhões a menos em 2015


A receita de Pernambuco em 2015 foi R$ 1,529 bilhão menor do que 2014 no comparativo entre janeiro e novembro de um ano para o outro. Nos primeiros 11 meses do ano passado, o Estado arrecadou R$ 25.677,8 bilhões contra R$ 24.148,7 bilhões este ano. "Tivemos duas grandes frustrações. Uma foi o volume menor de operações de créditos e a outra foi o menor repasse via convênios. O que ajudou a compensar foi o incremento do ICMS", resume o secretário de Planejamento e Gestão, Danilo Cabral.De acordo com dados apresentados pelo governo, a queda das operações de crédito foi de 86,6%. Até novembro de 2014, Pernambuco havia obtido R$ 1,552 bilhão contra R$ 207,9 milhões este ano. Dessa forma, deixaram de entrar no caixa estadual R$ 1,344 bilhão. Em relação aos convênios, a diferença, para menos, foi de 42,7%. Em 2014, Pernambuco recebeu 735,2 milhões contra R$ 421,3 milhões deste ano. 

01 outubro 2015

Paulo Souto apresenta balanço fiscal


A Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização da Câmara Municipal de Salvador (CMS) realiza hoje audiência pública com o secretário municipal da Fazenda, Paulo Souto. O objetivo é a apresentação do balanço fiscal do 2º quadrimestre de 2015 – como determina a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).De acordo com o presidente do colegiado, o vereador Claudio Tinoco (DEM), a prestação de contas do Poder Executivo Municipal sobre a evolução das receitas e despesas entre os meses de maio e agosto deste ano acontecerá às 9 horas, no auditório Centro Cultural da CMS.“Salvador continua mantendo o equilíbrio fiscal com as medidas preventivas tomadas pelo prefeito ACM Neto, mas o corte de repasses do governo federal diante da crise econômica e a instabilidade política da presidente Dilma impactam as finanças públicas de Salvador assim como de todo o país”, afirmou o 2° vice-presidente da Casa.

10 setembro 2015

Contas do Estado serão desbloqueadas nesta quinta-feira


Depois de 10 dias paralisadas pelo governo federal, as contas do Estado serão desbloqueadas na manhã desta quinta-feira. Ao retomar o controle do caixa, o Palácio Piratini garante que pagará a segunda parcela dos salários do funcionalismo — equivalente a R$ 800 líquidos — na sexta-feira, conforme o cronograma.O fatiamento da folha foi anunciado em 31 de agosto, quando a Secretaria da Fazenda deixou, mais uma vez, de pagar a dívida com a União. A "pedalada" levou o governo federal a aplicar a sanção prevista no contrato para sequestrar o valor postergado.O governador José Ivo Sartori chegou a ir ao Supremo Tribunal Federal com os presidentes da Assembleia e do Tribunal de Justiça para pedir compreensão e pressionar pelo desbloqueio, mas não teve êxito.