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Mostrando postagens com marcador Plano de Saúde. Mostrar todas as postagens
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10 setembro 2018

Suspensa a comercialização de 26 planos de saúde


A partir desta segunda-feira (10) passa a valer a suspensão temporária da comercialização de 26 planos de saúde de 11 operadoras definida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A medida foi tomada a partir das elevadas queixas relativas à cobertura assistencial. Os 26 planos, juntos, têm 75.500 beneficiários.A ANS informou, há cinco dias, que os usuários terão a assistência regular garantida. No entanto, para que os planos voltem a ser comercializados para novos clientes, as operadoras deverão comprovar melhorias no atendimento.Paralelamente, houve a reativação de 20 planos de 11 operadoras, que ficarão liberados para comercialização a partir de hoje (10).As operadoras são avaliadas por meio do Monitoramento da Garantia de Atendimento partir das reclamações registradas pelos beneficiários nos canais da ANS.

05 agosto 2018

Cem planos de saúde fecham as portas


As operadoras de convênios médicos e as entidades de defesa do consumidor concordam em um ponto: os planos de saúde podem ficar insustentáveis nos próximos anos. Com o envelhecimento da população e a queda do número de usuários durante a crise, as empresas têm reajustado preços e pleiteado uma maior partilha das despesas com os clientes. Já o consumidor, com o orçamento apertado, se queixa de aumentos abusivos e da queda de qualidade.Afetados pela crise econômica, mais de cem planos encerraram suas atividades entre o fim de 2014 e maio deste ano, segundo os dados mais recentes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). No mesmo período, cerca de 3 milhões de brasileiros perderam renda e tiveram de abrir mão do plano.Enquanto os reajustes dos planos individuais são limitados pela ANS a até 10%, entre os planos coletivos, que correspondem a quase 80% dos contratos, não existe teto definido.

31 julho 2018

Governo revoga regras que aumentariam plano de saúde


A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) revogou ontem uma resolução que regulamentava franquia e coparticipação nos planos de saúde.A norma permitia, entre outros dispositivos, a cobrança de até 40% do valor de cada procedimento, além da mensalidade, para pacientes de convênios com coparticipação.A medida entraria em vigor no dia 27 de dezembro, mas foi suspensa pelo STF (Supremo Tribunal Federal) após pedido da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).A presidente da corte, ministra Cármen Lúcia, afirmou que "saúde não é mercadoria" na decisão provisória.Em nota, a ANS afirmou que a revogação se deve pela forma como as novas regras foram recebidas.A expectativa da agência era que a resolução tivesse impacto positivo, "especialmente pelos consumidores, que passariam a contar com diversas camadas de proteção".

29 junho 2018

Saiba o que os planos de saúde não podem cobrar

Consultas médicas, exames preventivos e tratamentos de doenças crônicas não podem sofrer cobrança adicional de até 40% do valor do serviço, a título de coparticipação e franquias. As novas regras da Agência Nacional de Saúde (ANS) permitem que usuários tenham quatro atendimentos com médicos generalistas (clínico-geral, médico da família, pediatra, ginecologista e geriatra) por ano sem ter que pagar nada além da mensalidade. Mamografia para mulheres de 40 a 69 anos (um exame a cada dois anos), papanicolau de paciente de 21 a 65 anos, glicemia de jejum para maiores de 50 anos e teste de HIV são exames preventivos que não terão cobrança extra. Ao todo, 250 procedimento estão isentos.Nesta quinta-feira, a ANS publicou norma que permite que operadoras cobrem até 40% do valor de outros serviços de duas modalidades de convênios: coparticipação (quando o cliente arca com parte dos custos do atendimento sempre que usa o plano) e franquia (que funciona como nos casos de seguros de veículos). As regras só valem para contratos novos.

28 junho 2018

Norma de planos prevê que paciente pague até 40%


Ambos os formatos já estavam previstos em resolução do setor de 1998, mas ela não tinha sido regulamentada. Não havia, por exemplo, a definição de um porcentual máximo para a coparticipação em cada atendimento, mas a diretoria de fiscalização da ANS orientava as operadoras a não praticarem valores superiores a 30% - na prática, portanto, a nova regra amplia o valor máximo que as operadoras podem cobrar dos usuários. ++ ANS formaliza teto de 10% para reajuste de planos de saúde individuais O texto da nova resolução, à qual o Estado teve acesso, prevê, porém, que todas as cobranças com franquia e coparticipação estejam sujeitas a um valor máximo por ano. Como adiantado pela reportagem em abril, a parte a ser paga pelo beneficiário no somatório de 12 meses terá como teto o mesmo valor que ele paga de mensalidade no acumulado do ano.

13 março 2018

Planos de saúde lideram ranking de reclamações


Os planos de saúde fazem parte do segmento que mais registrou reclamações de consumidores direcionadas ao atendimento do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (12), os contatos relacionados a operadoras de saúde somaram 23,4% do total em 2017, totalizando o terceiro ano seguido de liderança em reclamações para o setor.Apesar da liderança, o setor de planos de saúde registrou queda na participação de reclamações, já que, em 2016, foi responsável por 28,06% das queixas e, em 2015, por 32,7% delas. Ainda de acordo com o Idec, a maior parte das reclamações vem sobre o reajuste abusivo dos planos, especialmente empresariais e coletivos.

03 janeiro 2018

Novas coberturas mínimas de planos de saúde entram em vigor

Entrou em vigor nesta terça-feira, a nova cobertura mínima obrigatória dos planos de saúde definida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que inclui 18 novos procedimentos, entre exames, terapias e cirurgias que atendem diferentes especialidades, além da ampliação de cobertura para outros sete procedimentos, englobando medicamentos orais contra o câncer.Entre as principais inclusões e ampliações, a diretora adjunta de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Carla de Figueiredo Soares, destacou a incorporação, pela primeira vez, de um medicamento para tratamento da esclerose múltipla; a disponibilização de oito medicamentos orais para combate a diversos tipos de câncer, entre os quais os de pulmão, melanoma e próstata; exame de tomografia por emissão de pósitrons/tomografia computadorizada (PET-CT) para diagnóstico de tumores neuroendócrinos; e cirurgias laparoscópicas para tratamento de doenças ligadas ao sistema reprodutor feminino, como câncer de ovário e tratamentos para infertilidade.

01 dezembro 2017

ANS suspende venda de 31 planos de saúde no país


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou nesta quinta-feira (30) a lista dos 31 planos de saúde de 10 operadoras que terão a comercialização suspensa devido a reclamações recebidas no terceiro trimestre de 2017 relativas à cobertura assistencial, como negativas e demora no atendimento. A medida entra vigor no dia 8 de dezembro e garante que os 167,7 mil beneficiários dos planos suspensos neste ciclo continuem a ter assistência regular. A lista de planos com comercialização suspensa pode ser conferida no site da ANS.A ANS recebeu 15.912 reclamações de natureza assistencial entre o dia 1° de julho e 30 de setembro e considerou 14.138 queixas para análise. No período, 92% das reclamações foram resolvidas pela mediação feita pela ANS via Notificação de Intermediação Preliminar (NIP), que busca uma solução mais rápida do problema.

08 novembro 2017

Planos de saúde terão que cobrir 18 novas práticas


A Agência Nacional de Saúde (ANS) divulgou nesta terça-feira (7) uma nova lista de procedimentos que deverão ter cobertura obrigatória pelos planos de saúde a partir do dia 2 de janeiro de 2018. Foram acrescentados 18 procedimentos à lista, entre exames, terapias e cirurgias.Também será ampliada a cobertura para outros sete procedimentos, incluindo medicamentos orais contra o câncer e um remédio para tratamento de esclerose múltipla, algo inédito no Rol de Procedimentos, segundo a ANS.Com relação ao preço, a ANS diz que após a ampliação dos procedimentos obrigatórios há uma avaliação que dura um ano. Caso seja identificado um impacto financeiro depois desse prazo, será feita uma avaliação para o cálculo de reajuste no ano seguinte. Por isso, por enquanto, não haverá alta nos valores.

18 setembro 2017

Dicas de como utilizar melhor o plano de saúde


Mais de 48,5 milhões de clientes usam planos de saúde no Brasil, segundo a Agência Nacional de Saúde (ANS), e muitos enfrentam problemas na cobertura do convênio. A falta de informação também dificulta a vida de quem depende do médico. Para ajudar os pacientes a aproveitarem melhor o plano, algumas clínicas particulares personalizaram o atendimento aos usuários dos planos com o objetivo de reduzir as queixas feitas por esses pacientes.Um dos casos é o da Cecam, uma rede de clínicas conveniada que atende a mais de 40 planos de saúde. Para que o paciente use melhor o benefício e não tenha dor de cabeça, o cardiologista Anis Mitri e executivo Cecam, listou quatro tópicos para ajudar o leitor do DIA a não cair em cilada.É preciso aprender a usar o reembolso, adverte o especialista. "O que muitos usuários de convênios não sabem é que a maioria dos planos conta com a possibilidade de Livre Escolha, ou seja, o cliente pode escolher os especialistas, clínicas e laboratórios de exame, de acordo com a sua preferência, mesmo que eles não atendam ao seu plano", diz.

15 setembro 2017

ANS dá sinal verde a planos de saúde populares


Documento aprovado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) abre caminho para que planos de saúde acessíveis (com mensalidades mais baixas e cobertura reduzida) sejam vendidos no País. Fruto de análise feita por grupo de trabalho convocado pela ANS, o relatório diz não haver obstáculos para os principais pontos sugeridos para esses planos.A ANS dá sinal verde para a coparticipação (um valor que usuários devem pagar todas as vezes em que usam os serviços do plano) e para acabar com a exigência de que planos ambulatoriais garantam a internação de emergência a seus usuários nas primeiras 24 horas."O relatório da ANS demonstra que os planos acessíveis podem ser implementados pelo mercado, sendo de livre escolha do consumidor optar pela adesão", informou, em nota, o ministro da Saúde, Ricardo Barros. "Tratam-se se ações previstas em resoluções e práticas do mercado. A ANS, portanto, deve garantir a qualidade desses produtos ofertados."

31 julho 2017

14 mil baianos deixaram de ter planos de saúde no último ano


A designer gráfica Gabriela Oliveira, 30 anos, sempre contou com plano de saúde, mas há alguns anos deixou de ser dependente do convênio da mãe e, desde então, não conseguiu contratar um seguro médico. “Acabei desistindo, pelo preço. Lá em casa, a única pessoa que tem plano é minha mãe – e ela já quer cancelar”. A situação da família de Gabriela tem se repetido em toda a Bahia.Só nos últimos 12 meses, os planos perderam 14,3 mil clientes, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – diminuição de 0,9% no número de beneficários dos serviços. No país, a queda foi de 635,7 mil usuários de seguros-saúde dos 48 milhões que havia em julho de 2016.A perda, provocada pela crise econômica e pela alta taxa de desemprego, afeta tanto as operadoras dos planos de saúde quanto os prestadores de serviço do setor. O resultado é uma intensificação do tradicional cabo de guerra entre quem repassa o pagamento pelos atendimentos e exames e quem executa os serviços.

09 junho 2017

ANS suspende 38 planos de saúde em razão de reclamações


Foram suspensos 38 planos de saúde e 14 operadoras em função de reclamações relativas à cobertura assistencial. A determinação é da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que também considerou contestações em razão da demora no atendimento recebidas no 1º trimestre deste ano.A medida é parte do monitoramento realizado regularmente pela ANS pelo Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento e entrará em vigor no dia 9 de junho.A diretora de Normas e Habilitação dos Produtos, Karla Santa Cruz Coelho, avalia que a medida protege os beneficiários desses planos. “Ao proibir a venda dos planos que estão sendo alvo de reclamações recorrentes sobre cobertura, a Agência Nacional obriga as operadoras a qualificarem o serviço para atender com eficácia aos usuários”.

20 maio 2017

Planos de saúde terão reajustes de 13,55%


Os consumidores devem preparar o bolso. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou nesta sexta-feira, 19, reajuste de até 13,55% para os planos de saúde individuais ou familiares no período compreendido entre maio de 2017 e abril de 2018. O aumento é válido para os convênios contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98. O aumento atinge 8,2 milhões de beneficiários (17% dos consumidores de planos no Brasil).O aumento é três vezes maior do que a inflação de 4,08% acumulada nos 12 meses terminados em abril. Para os especialistas, a decisão da ANS é um choque no orçamento das famílias. Não por acaso, muitas pessoas estão abrindo mão do convênio médico. Não podem pagar mais. A saída de planos de saúde se dá também por causa do desemprego: 14,2 milhões de pessoas estão sem trabalho.

19 maio 2017

Gastos de planos com hospitais sobem 20%


Os custos dos planos de saúde individuais e familiares com exames, consultas e internações hospitalares subiram entre 18% e 20% no ano passado, segundo o IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar).Chamada de custo médico-hospitalar, essa variação é uma das referências usadas pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) para definir o reajuste anual dos convênios médicos, juntamente com as variações de custos dos planos coletivos empresariais.A decisão sobre o reajuste deve ser anunciada pela agência nos próximos dias.

09 maio 2017

Planos de saúde terão novas regras para cancelamento


Os planos de saúde terão novas regras de cancelamento a partir de quarta-feira (10). As operadoras terão que encerrar o contrato logo após o pedido de exclusão feito pelo cliente nas modalidades individual, familiar, coletivo empresarial e por adesão. As novas normas foram divulgadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).Além disso, as empresas terão que dar possibilidade para que o segurado cancele o plano pela internet, presencialmente ou pelo telefone. Na regra que ainda estava em vigor, algumas operadoras não permitem a exclusão do beneficiário sem o pagamento de todas as prestações. A prática faz com que cliente fique preso e se endivide cada vez mais.Logo depois do pedido, as seguradoras terão que encerrar automaticamente o contrato e prestar esclarecimentos imediatos sobre as consequências da solicitação. Os planos, porém, continuam a poder cobrar multa para cliente que fez o cancelamento antes do fim do contrato. Especialistas afirmam que a cobrança pode prejudicar consumidores que não se adaptaram ao plano ou que precisaram sair por problemas externos, como desemprego.

24 janeiro 2017

Crise fez 1,3 milhão de brasileiros deixarem de pagar planos de saúde

O mercado brasileiro de planos de saúde médico-hospitalares registrou perda de 1,37 milhão de beneficiários em 2016, equivalendo a uma queda de 2,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior, constata a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), produzida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).A região Sudeste puxou a queda do total de beneficiários de planos médico-hospitalares em 2016. Nos 12 meses encerrados em dezembro, 1,37 milhão de vínculos foram rompidos (retração de 2,8%) no Brasil, sendo que 1,1 milhão destes, o que equivale a 79,9%, se concentram no Sudeste.Apenas no Estado de São Paulo, 630,3 mil beneficiários deixaram de contar com o plano de saúde médico-hospitalar. O número é maior do que a soma de vínculos rompidos em todas as outras regiões do Brasil e equivale a 46,1% do total de vínculos rompidos no País.

03 setembro 2016

ANS suspende comercialização de 23 planos de saúde


A medida é preventiva e vale até a divulgação do próximo ciclo. Além da comercialização suspensa, as operadoras que negaram indevidamente cobertura podem receber multa que varia de R$ 80 mil a R$ 250 mil / Foto: Agência BrasilA medida é preventiva e vale até a divulgação do próximo ciclo. Além da comercialização suspensa, as operadoras que negaram indevidamente cobertura podem receber multa que varia de R$ 80 mil a R$ 250 mil.A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai suspender a venda de 23 planos de saúde a partir do dia 9 de setembro. A medida é uma punição aos planos que receberam reclamações relativas à cobertura, como negativas de atendimento e/ou demora.A cada três meses a ANS faz uma nova avaliação das queixas recebidas, tirando a punição dos planos que tiveram a assistência melhorada e suspendendo a venda dos que tiveram reclamações.A medida é preventiva e vale até a divulgação do próximo ciclo. Além da comercialização suspensa, as operadoras que negaram indevidamente cobertura podem receber multa que varia de R$ 80 mil a R$ 250 mil.

15 maio 2016

Operadoras de planos têm que melhorar atendimento


O sofrimento dos 49 milhões de beneficiários de planos de saúde do país na espera pelo atendimento das operadoras pode estar com os dias contados. Começam a valer hoje as novas regras dos serviços prestados pelas empresas, obrigando-as a dar respostas em até cinco dias sobre pedidos de procedimentos e de até dez dias para casos de alta complexidade. As informações, como as de negativas de solicitações, também terão que ser mais detalhadas, dando transparência ao processo.As medidas atendem à resolução da Agência Nacional de Saúde (ANS) publicada em janeiro e que obriga ainda as operadoras de grande porte — que atendem mais de 100 mil usuários — a criar atendimento presencial e telefônico 24 horas por sete dias ininterruptos. Em caso de descumprimento, as empresas ficam sujeitas à multa de R$ 30 mil.O objetivo, segundo a ANS, é dar mais transparência e agilidade aos serviços para os usuários dos planos,ampliando canais de atendimento .

27 fevereiro 2016

ANS suspende a venda de 46 planos de saúde

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai suspender, a partir do dia 4 de março, a venda de 46 planos de saúde por reclamações de beneficiários relativas à cobertura. As principais queixas são negativa de cobertura e demora no atendimento. Os planos suspensos têm juntos 314,3 mil beneficiários, que não serão afetados pela punição. Oito operadoras são responsáveis por esses planos, que serão impedidos de receber novos clientes por pelo menos três meses, até que melhorem a assistência aos atuais beneficiários. Para tomar a medida, a ANS considerou 13.365 reclamações sobre cobertura assistencial recebidas de outubro a dezembro de 2015. (Agência Brasil)